Josiane Lima, comissária de bordo de 29 anos, afirma que ainda não tinha retornado ao trabalho quando a decisão foi tomada. Atualmente, a guarda provisória da criança está com o pai, enquanto o caso é acompanhado em Maringá, no Paraná. Josiane planeja recorrer da decisão.
A mãe perdeu a custódia de seu filho de dez meses porque a Justiça considerou sua rotina de trabalho “desafiadora”.