A Delegada Débora Barreiros, da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros, declarou que após a detenção de Gil, ocorreu um confronto de declarações entre ele e José Nilson, conhecido como “Nego”, ambos suspeitos de envolvimento no assassinato de Débora.
Gil relatou que havia convidado a vítima para o galpão que ele e Nego frequentavam (para furtar itens), com o propósito de discutir questões financeiras, alegando que “ela já estava passando dos limites”.