Neste último dia 31, a Polícia Militar estava conduzindo buscas na residência de uma professora na região de Roma, situada no município de Bananeiras, localizado no Brejo do estado. Essa ação faz parte dos esforços para encontrar Ana Sophia, a menina que desapareceu no dia 4 de julho.
Conforme relatado pelo ClickPB, durante uma entrevista exclusiva no programa Arapuan Verdade da Arapuan FM, o delegado Luciano Soares explicou que a operação está sendo realizada em total sigilo e que, posteriormente, indivíduos que já foram interrogados pela polícia serão chamados para prestar novos depoimentos.
“Trata-se de uma operação da Polícia Civil ligada ao caso do desaparecimento da criança. A equipe especializada mantém esforços incansáveis para encontrar uma resolução para a situação envolvendo o desaparecimento de Sophia. Tais ações estão sendo conduzidas de maneira confidencial, e indivíduos serão convocados para prestar depoimentos adicionais no curso da investigação”, explicou o delegado conforme informado pelo ClickPB.
No último dia 4 de julho, Ana Sophia desapareceu completamente depois de sair de sua residência para brincar no distrito de Roma. E sem deixar rastros, a Polícia Civil está conduzindo uma investigação sobre o sumiço da menina. A equipe dedicada a encontrar a menina Sophia recebeu assistência dos Bombeiros, habitantes locais e inclusive indivíduos de cidades vizinhas, todos participando de buscas em várias áreas.
Os investigadores engajados em desvendar o sumiço de Ana Sophia Gomes dos Santos, de 8 anos de idade, já tomaram depoimentos de 44 indivíduos ao longo da apuração dos eventos relacionados ao caso. Como foi noticiado pelo ClickPB, as operações de busca prosseguem na localidade de Roma, em Bananeiras, que fica situada na região do Brejo paraibano. Conforme foi declarado pela delegada Maíra Roberta, porta-voz da iniciativa conhecida como ‘Missão Sophia’, que é uma força-tarefa dedicada à investigação do caso, a ação policial voltada para a resolução do desaparecimento da garota não está cessando.
“Até agora, foram ouvidas 44 pessoas. Muitos questionam sobre o prazo para encerrar a investigação, mas a investigação não é uma ciência exata, e o tempo necessário pode não coincidir com o que desejamos. A polícia está dedicando todos os esforços necessários para solucionar o caso”, afirmou durante uma entrevista concedida à TV Arapuan.
Apenas um dia após o desaparecimento de Ana Sophia, a família, muito angustiada, procurou a polícia, que prontamente deu início às buscas. Inicialmente, agentes das forças militares e civis começaram a investigar qualquer pista que pudesse levar ao verdadeiro paradeiro da criança.
Uma equipe conjunta foi montada, compreendendo não apenas os efetivos da Polícia Civil e Militar, mas também o Corpo de Bombeiros, a Guarda Municipal e ainda mais voluntários. Drones, cães farejadores e até o helicóptero Acauã foram empregados como parte dos recursos de segurança para tentar localizar Ana Sophia. No último dia 28 de agosto, uma nova equipe especial foi formada, composta por dez policiais dedicados exclusivamente à investigação do caso. Mas apesar de todos os esforços empregados, a criança ainda permanece desaparecida.
“Operação Sophia” é o título que foi atribuído à recente iniciativa da Polícia Civil da Paraíba, direcionada a esclarecer o paradeiro da garota de 8 anos de idade que desapareceu há quase 60 dias na região de Roma, que fica localizada em Bananeiras. No total, um grupo de dez policiais foi designado especificamente para conduzir a investigação do caso.
