Nova imagem mostra rosto de agressor de irmã do ministro Zanin; vídeo

Na tarde de segunda-feira (16/10), em Perdizes, zona oeste da capital paulista, uma câmera de segurança capturou uma nova imagem do homem que agrediu a advogada Carolina Zanin, de 42 anos, irmã do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Cristiano Zanin. O agressor a atacou com chutes.

Carolina registrou um boletim de ocorrência sobre o incidente no 23º Distrito Policial, localizado em Perdizes. O agressor, descrito como uma pessoa de pele branca, cabelos curtos e grisalhos, estava vestindo uma camiseta verde, bermuda preta e carregava uma mochila azul nas costas. Ele desferiu seis chutes e um tapa em Carolina, além de agredir seus dois cães da raça corgi.

De acordo com a polícia, o incidente é considerado um caso de lesão corporal e também configura um ato de abuso de animais. Dado que se trata de uma ação penal privada, conforme informado pela Secretaria Estadual da Segurança Pública (SSP), Carolina precisará apresentar uma representação criminal contra o agressor para que as investigações possam prosseguir.

 

Imagem colorida mostra homem andando na rua - Metrópoles

 

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Relembre o caso

A advogada Carolina Zanin, de 43 anos, irmã do ministro Cristiano Zanin do STF (Supremo Tribunal Federal), formalizou um registro na Polícia Civil por lesão corporal depois de ser abordada por um homem na tarde desta segunda-feira (16).

O incidente aconteceu em frente ao edifício onde Carolina reside, por volta das 17h46, no bairro de Perdizes, localizado na zona oeste de São Paulo. Essa notícia foi divulgada pelo site Metrópoles e posteriormente confirmada pela assessoria de Cristiano Zanin ao UOL. Você pode assistir ao vídeo acima para mais detalhes.

A advogada retornava de um passeio com seus dois cachorros quando um homem que passava pela calçada começou a tentar chutar os animais. Essa situação foi capturada pelas câmeras de segurança.

As agressões aos cachorros só cessam quando um segurança intervém e dialoga com a advogada. O teor da conversa não é audível. O agressor se retira imediatamente após. A partir das imagens, não é possível determinar se ele retorna posteriormente.

O trecho divulgado também não esclarece se o homem proferiu alguma agressão verbal contra a irmã de Zanin. Até o momento, o indivíduo não foi identificado.

A vítima formalizou um boletim de ocorrência, de acordo com informações da SSP (Secretaria da Segurança Pública) de São Paulo. O incidente foi registrado como lesão corporal e ato de abuso a animais no 23º Distrito Policial (Perdizes).

Violencia contra mulher

A violência contra as mulheres é uma triste realidade que persiste em muitas partes do mundo, transcendendo barreiras culturais, econômicas e sociais. Trata-se de um grave problema de direitos humanos que afeta milhões de mulheres diariamente. Essa forma de agressão pode assumir diversas facetas, desde a violência física e sexual até a psicológica e econômica.

É fundamental compreender que a violência contra a mulher não se limita a atos explícitos de agressão física, mas também inclui formas mais sutis de opressão, como o controle excessivo, a manipulação emocional e a coerção financeira. Tais comportamentos minam a autoestima e a autonomia das vítimas, perpetuando um ciclo de abuso difícil de romper.

As consequências da violência são profundas e duradouras. Além das lesões físicas, as vítimas enfrentam traumas psicológicos que podem perdurar por toda a vida. Muitas vezes, esse cenário se agrava pela falta de apoio e compreensão da sociedade, criando um ambiente de silenciamento e isolamento.

Para combater esse flagelo, é crucial promover a conscientização, educar sobre relações saudáveis e fortalecer os mecanismos de proteção e denúncia. Governos, organizações e comunidades têm um papel fundamental em criar um ambiente seguro e de apoio para as mulheres.

A erradicação da violência contra a mulher é uma responsabilidade coletiva. Somente com esforços unificados e a firme determinação de desafiar as normas que a perpetuam, poderemos construir um mundo onde todas as mulheres possam viver livres do medo e da opressão.