Andressa Urach recorreu às redes sociais para compartilhar com seus seguidores que investiu uma considerável quantia em uma extensa bateria de exames para a detecção de possíveis infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). A produtora de conteúdo adulto revelou que, desde seu retorno à profissão de prostituição, tem se submetido a esses exames a cada 15 dias como parte de uma prática preventiva.
Em um post online, Andressa relatou o momento em que estava em uma clínica para realizar exames de rotina, destacando alívio ao receber resultados não reagentes. Ela enfatizou a importância desses exames não apenas para a sua própria segurança, mas também para garantir a proteção dos colaboradores envolvidos na produção de conteúdo adulto.
Além da própria Andressa, seu filho Arthur também passou por uma bateria abrangente de exames. Consciente dos custos envolvidos, a influenciadora já antecipava que não seria uma despesa barata. Arthur, que se mudou para São Paulo aos 18 anos, buscou uma mudança de vida, buscando escapar dos estereótipos e desafios enfrentados em sua cidade natal.
“Andressa Urach, entre a vida na prostituição até virar crente, virou tese de dissertação de mestrado.”
Ao compartilhar a experiência, Andressa mencionou que, além dos exames de rotina, buscou a orientação de um nutrólogo, que solicitou uma série de exames para avaliar seus hormônios e vitaminas. Essa abordagem mais ampla, embora crucial para sua saúde, também acarretou em um custo significativo. De maneira descontraída, ela brincou ao mencionar que o valor da conta seria tão alto que teria que “deixar os rins na clínica”.
Mais tarde, a influenciadora atualizou os seguidores sobre o montante necessário para quitar a despesa médica. De maneira descontraída, mencionou que a conta atingiu a cifra de R$ 6 mil, abrangendo não apenas seus exames, mas também os de seu filho Arthur. Brincando com a situação, Andressa mencionou que os exames incluiriam uma investigação até sobre os antepassados, ressaltando, no entanto, a importância da prevenção em detrimento do tratamento posterior.
Ao compartilhar essa experiência pessoal, Andressa Urach destaca a relevância da responsabilidade e cuidado com a saúde, especialmente em um contexto de atividade profissional que exige precauções específicas. Sua transparência em relação aos custos e à frequência dos exames visa conscientizar seus seguidores sobre a importância da prevenção e manutenção da saúde em face das escolhas de vida e profissão.
ISTs são as siglas para Infecções Sexualmente Transmissíveis, que são causadas por vírus, bactérias ou outros microrganismos que podem ser transmitidos por meio do contato sexual sem o uso de preservativo. As ISTs podem provocar diversos problemas de saúde, como infertilidade, câncer e até morte, se não forem tratadas adequadamente. Algumas das ISTs mais comuns são: herpes genital, sífilis, gonorreia, tricomoníase, HIV, HPV e hepatites virais.
Para identificar uma IST, é importante observar se há sinais ou sintomas como feridas, corrimentos, verrugas ou dor na região genital, mas nem sempre eles aparecem. Por isso, é recomendado fazer exames periódicos para verificar se houve contato com algum agente infeccioso. Os exames podem ser feitos em serviços de saúde do SUS ou em laboratórios particulares, e variam de acordo com o tipo de IST. Alguns dos exames mais usados são:
– Exames de sangue: podem detectar o HIV, a sífilis, as hepatites virais e o HTLV.
– Testes de urina: podem identificar a gonorreia e a clamídia.
– Coleta e avaliação de secreção vaginal: podem diagnosticar o HPV, a tricomoníase, o herpes genital e outras ISTs que causam corrimento ou lesões.
O tratamento das ISTs depende da causa e da gravidade da infecção. Em geral, são usados antibióticos, antivirais ou antifúngicos, que devem ser prescritos por um médico. Além disso, é importante informar a parceria sexual sobre o diagnóstico e usar camisinha em todas as relações para evitar a transmissão ou a reinfecção.
