6 sinais que apontam que você está prestes a ter um AVC e que sua vida está em risco

Então, o AVC, mais conhecido como derrame, é aquele problema sério no cérebro que acontece quando o sangue não chega direito lá em cima, sabe? Pode ser porque algum vaso sanguíneo entupiu ou até mesmo estourou, e aí o pedaço do cérebro que fica sem sangue acaba ficando paralisado. É tipo quando você dobra uma mangueira e a água para de sair – a diferença é que, nesse caso, o “quintal” é seu próprio cérebro. Complicado, né?

Então, o derrame rola quando o sangue para de chegar no cérebro ou dá uma reduzida brusca, o que faz com que as células lá fiquem sem oxigênio e nutrientes. Aí, meu amigo, elas começam a “morrer de fome”. E se a coisa for mais séria e o vaso romper, a gente tá falando de hemorragia cerebral. Dá pra ver que o cenário não é nada bom, né?

E por que isso acontece? Bom, várias coisas podem causar um AVC: pressão alta, um coração que não tá lá essas coisas, problemas nos vasos sanguíneos (como os famosos aneurismas), e até o bloqueio de artérias que levam sangue pros pulmões. Tudo isso vai minando a saúde dos vasos e, quando você menos espera, pimba!

Agora, tem dois tipos de AVC: o hemorrágico e o isquêmico. O hemorrágico é aquele que acontece quando algum vaso sanguíneo se rompe. Já o isquêmico é quando um vaso entope e o sangue não passa mais. E tem um tipo bem traiçoeiro de AVC isquêmico que é o tal do “mini-AVC”, em que o sangue para de chegar no cérebro por um tempinho, mas depois volta ao normal. Parece mais leve, mas não dá pra vacilar, porque pode ser um sinal de que algo maior vem por aí. Pra você ter ideia, 87% dos AVCs são do tipo isquêmico, ou seja, entupimento de vaso.

Agora, se liga nesses sinais, que são tipo um aviso de que o bicho vai pegar:

  1. Problema pra falar – de repente, você começa a falar enrolado ou nem entende o que os outros tão dizendo. Meio como se você tivesse acordado falando outra língua, sabe?
  2. Dormência ou paralisia – se um lado do seu corpo (seja o rosto, braço ou perna) começa a ficar meio “morto”, é bom ficar esperto.
  3. Dor de cabeça forte do nada – não tô falando de uma dorzinha chata, mas de uma dor de cabeça intensa, daquelas que vêm sem aviso.
  4. Tontura – você pode sentir que o mundo começou a rodar, e, às vezes, isso vem junto com um enjoo ou até vômito.
  5. Falta de coordenação – do nada, você começa a tropeçar, derrubar coisas ou não consegue fazer movimentos básicos direito.
  6. Visão turva ou perda de visão – se a vista começar a ficar meio embaçada ou você parar de enxergar de um ou dois olhos, pode ser sinal de que algo tá errado.

Agora, o lance é o seguinte: qualquer um desses sinais já é motivo pra correr pro hospital, sem esperar. Às vezes, a pessoa acha que é só uma coisa de momento, que vai e volta, mas esse tipo de pensamento pode custar caro. Quanto mais rápido o atendimento, maior a chance de sair dessa numa boa. E olha, AVC é coisa séria – se não for tratado rápido, as consequências podem ser graves ou até fatais. É igual aquele ditado: “tempo é cérebro”. Se você sente ou vê alguém passando por esses sinais, não espera, corre logo pro médico!

Recentemente, até ouvi uma história de um conhecido que teve um mini-AVC e, por sorte, foi atendido rápido. Mas ele me disse que no começo nem deu bola pros sintomas, achou que era só uma tontura passageira. Depois do susto, agora ele não vacila mais, tá cuidando da saúde direitinho.

Então, fica a dica: cuidado com esses sinais, porque, quando o cérebro pede socorro, é bom ouvir rápido. Não dá pra deixar pra depois.