Vídeo flagra confronto entre torcedores armados dentro de estádio; polícia fala em dezenas de vítimas

Então, o jogo entre o Atlético Nacional e o Junior de Barranquilla, dois dos times mais conhecidos da Colômbia, acabou sendo marcado por um baita episódio de violência na noite de quinta-feira, lá em Medellín. A partida, que tava rolando no Estádio Atanasio Girardot, virou um caos, com briga nas arquibancadas e tudo. Deu ruim mesmo, com mais de 20 torcedores e até um policial saindo feridos.

A treta começou logo no início do segundo tempo, na parte onde ficam as famosas “barras bravas”, que são aquelas torcidas organizadas que, na real, têm a fama de serem bem violentas. O Atlético Nacional tinha acabado de fazer o segundo gol, abrindo 2 a 0 no placar, e aí o clima esquentou de vez.

O jogo foi interrompido com só 11 minutos do segundo tempo, porque a briga tomou conta das arquibancadas. Foi uma cena meio tensa, e a segurança do estádio teve que agir pra tentar conter o tumulto, mas, né, já viu como é difícil segurar esse tipo de coisa quando começa a rolar confusão.

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O secretário de Segurança de Medellín, Manuel Villa, até postou nas redes sociais que algumas das pessoas feridas tiveram que ser levadas pro hospital por conta da gravidade dos machucados. Ou seja, o negócio foi feio mesmo, com gente saindo bastante machucada.

E claro, não demorou muito pra surgirem vídeos nas redes sociais mostrando a bagunça. Em várias dessas imagens dá pra ver torcedores dos dois times brigando com facas, paus e tudo mais que encontravam pela frente. Tava mais pra uma cena de filme de guerra do que de um jogo de futebol, pra ser sincero.

Na sexta-feira, o prefeito de Medellín, Federico Gutiérrez, fez um desabafo na rede X (antigo Twitter). Ele mandou a real, chamando os envolvidos de “criminosos” e dizendo que falta muito pra galera aprender a viver o futebol de forma pacífica. E ele tem razão, né? Não dá pra entender como um esporte que deveria ser pura emoção e alegria acaba virando palco de tanta violência.

O Gutiérrez ainda lamentou o fato de um evento esportivo ter se transformado nessa batalha campal e falou que a Colômbia ainda tem muito o que fazer pra garantir a segurança nos estádios. Segundo ele, é preciso tomar medidas mais severas pra combater essa violência toda e responsabilizar quem tá por trás dessas confusões. Porque, vamos ser sinceros, é ridículo ver que em pleno 2024 a gente ainda tá tendo que falar sobre esse tipo de coisa no futebol.

Agora, essa situação toda levanta uma questão que não é novidade nenhuma no futebol sul-americano: a violência das torcidas organizadas. Isso já virou um problemão crônico, né? Mesmo com várias iniciativas pra tentar controlar esse tipo de coisa, parece que os confrontos continuam acontecendo, colocando em risco a segurança de quem só quer curtir um jogo de boa. E eu tô falando de pais levando filhos pro estádio, amigos que se juntam pra torcer… Gente que não tem nada a ver com essa violência toda e acaba pagando o pato.

O que rolou em Medellín só mostra que tá na hora de repensar as estratégias de segurança nos estádios. E, mais do que isso, a gente precisa de uma política de tolerância zero pra esses casos de violência. Futebol tem que ser lazer, diversão, paixão. Ninguém devia ir pro estádio com medo de voltar machucado ou pior. Não faz sentido um esporte que une tanta gente acabar virando um motivo pra essas brigas idiotas.

Enfim, a gente torce pra que medidas sejam tomadas, porque o futebol é muito mais do que isso. É paixão, emoção, alegria. E, no final das contas, é isso que todo torcedor deveria sentir ao assistir o time do coração, sem ter que se preocupar com a violência nas arquibancadas.



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