O ator e cantor Kris Kristofferson faleceu em casa, aos 88 anos, neste sábado (28). A notícia foi compartilhada pela família do artista nas redes sociais no domingo (29). Na publicação, eles expressaram seu carinho, dizendo: “Somos todos muito abençoados pelo tempo que passamos com ele. Obrigado por amá-lo durante todos esses anos e, quando você vir um arco-íris, saiba que ele está sorrindo para todos nós.”
Kris foi uma figura marcante no mundo da música, com mais de 20 álbuns lançados. Ele fez parte do famoso grupo Highwaymen, junto com grandes nomes da música country como Waylon Jennings, Willie Nelson e Johnny Cash, entre 1985 e 1995. O grupo lançou três álbuns e um dos seus singles, que levava o mesmo nome da banda, fez bastante sucesso nas paradas musicais dos EUA.
Além de ser um cantor talentoso, Kris também se destacou como compositor. Em 1984, ele foi indicado ao Oscar na categoria “Melhor Canção Original” pela música “Escrevendo Músicas”. E em 1985, ele ganhou um lugar na Calçada da Fama dos compositores, um reconhecimento super merecido.
No cinema, ele não ficou atrás. Kris se tornou conhecido por seu papel em “Nasce Uma Estrela” (1976), que lhe rendeu um Globo de Ouro como “Melhor Ator de Comédia/Musical”. Ele também participou de filmes como “Blade” (1998–2004), “Comboio” (1978), “O Portal do Paraíso” (1980) e até “Planeta dos Macacos” (2001). Era um verdadeiro artista, que transitava por diversas áreas da arte.
Na vida pessoal, Kris teve relacionamentos marcantes. Ele foi casado com Frances Mavia Beer e, após o divórcio, teve um breve romance com a icônica cantora Janis Joplin, que faleceu em 1970. Depois, casou-se com a cantora Rita Coolidge e, mais tarde, com Lisa Meyers, com quem ficou até sua morte. Ao todo, Kris teve oito filhos: dois do primeiro casamento, um do segundo e cinco do terceiro.
Kris Kristofferson era um verdadeiro símbolo da cultura pop, e seu legado vai muito além da música e do cinema. É legal pensar em como ele influenciou várias gerações, tanto como artista quanto como pessoa. Sua música tocava o coração e suas histórias eram cheias de emoção, algo que muitos fãs e admiradores sempre valorizaram.
Lembro de ter ouvido algumas músicas dele na rádio, e era impossível não se sentir tocado. Ele tinha um jeito único de transmitir sentimentos através de suas letras. Isso é algo que poucos conseguem fazer com tanta maestria. Ele sempre falava sobre amor, perda e esperança, temas que são universais e que tocam qualquer um.
A notícia de sua morte trouxe uma onda de tributos e lembranças nas redes sociais. Muitos fãs compartilharam suas músicas favoritas e momentos que viveram ouvindo suas canções. É interessante ver como um artista pode unir as pessoas através da música. Isso é a magia da arte!
Kris deixa um legado incrível, e, com certeza, será lembrado por muitos anos. A música country e o cinema perderam um dos seus maiores ícones. Espero que ele descanse em paz, sabendo que seu trabalho continuará a tocar o coração das pessoas por muito tempo. E quando você ver um arco-íris, não esqueça de pensar que ele está sorrindo para nós, como sua família mencionou. É uma forma bonita de lembrar que a arte e a memória dele estarão sempre por perto.
