Morre o grande empresário brasileiro Diogo Cunha dono d…

Infelizmente, a última sexta-feira (27) foi um dia triste pra galera da cultura em Salvador. Diogo Cunha, um dos caras mais conhecidos do meio artístico e produtor cultural super respeitado, foi encontrado morto no apartamento dele, na Pituba. Quem deu a notícia foram dois grandes amigos dele, o Rafael e o Ricardo Cal, e o baque foi grande, porque ele era muito querido por todo mundo que trabalhava com eventos e entretenimento por aqui.

Pra quem não viu, o Diogo era dono da Zen Music, uma casa de shows famosona lá no Rio Vermelho, que sempre bombava com eventos incríveis. Ele também tava envolvido em outros negócios pela cidade, sempre mexendo os pauzinhos pra fazer a cena cultural local crescer. Não tem como negar, a partida dele deixa um buraco enorme que vai ser difícil de preencher. Quem teve a sorte de conhecer ou trabalhar com o Diogo sabe o quanto ele fazia a diferença.

Quem era o cara que movimentava a vida noturna de Salvador?

Os peritos já tão cuidando do caso, fizeram aquele levantamento do corpo no local, e a 16ª Delegacia tá investigando pra descobrir o que rolou. Parece que o Diogo já tava sem dar notícias fazia uns dias, e isso preocupou os amigos mais próximos, que resolveram ir até a casa dele. Foi aí que encontraram ele já sem vida, e claro, o clima de tristeza tomou conta de todo mundo.

Até agora, ninguém falou oficialmente qual foi a causa da morte, e a polícia segue investigando as circunstâncias. A galera da cultura e do entretenimento tá sentindo demais essa perda. Não é só uma pessoa que se foi, é um cara que influenciava muita coisa boa por aqui.

O impacto de Diogo na cultura de Salvador

Rafael Cal, um dos amigos mais próximos, fez questão de lembrar o quanto o Diogo era importante pra vida noturna da cidade. Ele era uma referência no Zen Music, mas também tava por trás de outros lugares conhecidos, como o Bahia Café – Aflitos e o Éden Music Club. Era um cara que realmente amava o que fazia, e isso transparecia nos eventos que ele tocava.

Sem contar que ele também organizava o Forte Folia, um evento gigante que rolava na Praia do Forte, um dos lugares mais badalados do Litoral Norte da Bahia. Quem já foi em algum desses eventos sabe como eles tinham a cara do Diogo, sempre com aquele astral lá em cima, trazendo gente bacana e um clima diferenciado.

Diogo e o programa “Se Divirta”

Lá pelos anos 2000, o Diogo também criou o programa “Se Divirta”, que era um sucesso por cobrir os melhores eventos da cidade e entrevistar várias personalidades. Lembro de assistir a algumas dessas entrevistas e sempre achava legal como ele conseguia deixar o papo leve e divertido, mesmo com figuras importantes da cena cultural.

Nas redes sociais, a galera não deixou de prestar homenagens. Ricardo Cal e Gegê Magalhães, por exemplo, descreveram o Diogo como um “irmão de outras vidas”, aquele cara que conseguia fazer qualquer momento ser especial. E não tem como discordar disso, né?

Um legado que vai durar

A verdade é que a morte do Diogo vai ser sentida por muito tempo. Ele era uma peça chave no cenário cultural e de eventos de Salvador, sempre trazendo inovação e animação pra tudo o que ele colocava a mão. A galera que convivia com ele, que participou dos eventos dele, sempre vai lembrar do impacto que ele teve na cidade.

O legado dele, especialmente com o programa “Se Divirta”, vai continuar inspirando novas gerações de produtores e entusiastas culturais. Quem sabe os próximos eventos não tenham um pouco do toque do Diogo? De uma forma ou de outra, a ausência dele vai ser sentida por todo mundo.



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