Frank Fitz, do ‘Caçadores de Relíquias’, morre aos 58 anos

Então, é triste demais essa notícia da morte do Frank Fritz, né? Ele, que ficou super conhecido por apresentar o programa Caçadores de Relíquias, partiu aos 58 anos. O falecimento foi confirmado na segunda-feira (30) pelo parceiro de trabalho dele, o Mike Wolfe, lá no Instagram. O curioso é que eles não divulgaram a causa da morte.

O Mike fez um post bem emocionado, dizendo: “É com o coração partido que compartilho com todos vocês que o Frank se foi na noite passada. Eu conheço Frank por mais da metade da minha vida e o que vocês viam na TV era o que eu via sempre: um sonhador, tanto sensível quanto engraçado.” Dá pra ver que a amizade deles era daquelas verdadeiras, sabe? Não era só coisa de trabalho, não. Eles realmente se conheciam há muito tempo e dividiam esse amor por relíquias e histórias antigas.

O Frank já vinha numa batalha difícil desde que sofreu um derrame há dois anos. E, mesmo com toda a luta, infelizmente ele não resistiu. Pra quem acompanhava Caçadores de Relíquias, o cara era uma figura única, né? Ele começou a apresentar o programa lá em 2010 e ficou até 2020. Durante esse tempo, a gente via ele e o Mike rodando os Estados Unidos em busca de itens raros, peças antigas, cheias de história pra contar. Cada episódio era uma viagem no tempo.

Eu lembro de assistir várias vezes e ficar pensando: “Caramba, como eles conseguem achar essas coisas?”. Tinha uns itens tão inusitados e valiosos que a gente nem imaginava que existiam. O Frank, com aquele jeito meio quieto, mas sempre esperto, tinha um olho clínico pra essas raridades. Ele parecia o tipo de pessoa que tinha uma verdadeira paixão pelo que fazia. E é isso que faz falta hoje em dia, né? Gente que trabalha com amor e não só por dinheiro.

O Caçadores de Relíquias fez muito sucesso não só nos Estados Unidos, mas aqui no Brasil também. Era aquele tipo de programa que você assistia numa tarde qualquer e, de repente, tava preso, curioso pra ver qual seria o próximo achado. E o Frank, junto com o Mike, era a alma do programa. Eles tinham uma química boa, aquela amizade verdadeira, com direito a umas alfinetadas engraçadas, mas que no fundo a gente via que era puro carinho e respeito.

Uma coisa que me chamou atenção foi o Mike dizer que o Frank era um sonhador. Dá pra perceber que, além de ser aquele cara que amava relíquias, ele tinha uma visão de vida diferente, talvez mais leve, mais conectada com o passado. Talvez fosse isso que fazia ele ser tão bom no que fazia, né? Porque quem vive de caçar histórias tem que ter essa alma de sonhador mesmo, de enxergar valor onde ninguém mais vê.

Agora, a morte do Frank deixa um vazio, não só no programa, mas também em todos os fãs que acompanhavam a jornada dele. Muita gente já tinha sentido falta dele nos últimos anos, desde que ele saiu do programa por causa dos problemas de saúde. Agora, com essa notícia, o sentimento de perda fica ainda maior.

O Caçadores de Relíquias vai continuar, claro, mas não vai ser a mesma coisa sem o Frank. Ele era aquele cara que, mesmo mais na dele, fazia toda a diferença na dinâmica do programa. É triste demais saber que ele se foi, mas ao mesmo tempo, dá pra lembrar dele com carinho e admiração pelo legado que ele deixou.

Enfim, fica aqui nossa homenagem ao Frank Fritz, um sonhador que soube valorizar o passado como poucos. Que ele descanse em paz, e que sua paixão por relíquias continue inspirando muita gente por aí.