Então, galera, com o lançamento recente do documentário Volta Priscila lá no Disney+, o caso do desaparecimento de Priscila Belfort voltou a ser discutido, né? Pra quem não lembra ou não era nascido, isso aconteceu em 2004 e foi uma parada que chocou muita gente. A Priscila, que era irmã do famoso lutador Vitor Belfort e cunhada da empresária Joana Prado, simplesmente sumiu, e até hoje, ninguém sabe direito o que aconteceu. Sinistro, né?
Bom, naquela época, um dos suspeitos desse sumiço era um traficante bem barra pesada, o tal de Jairo César da Silva Caetano, conhecido como Gerinho, do Comando Vermelho. Esse cara era um dos chefes do tráfico lá do Morro da Providência, e a polícia chegou a apontar ele como envolvido no desaparecimento da Priscila. Só que, no fim das contas, nunca conseguiram provar nada contra ele. É aquela velha história, né? Muito fumo, mas cadê o fogo?
A última vez que alguém viu a Priscila foi ali por volta da 1 da tarde, no dia 9 de janeiro de 2004, bem no Centro do Rio de Janeiro. Ela tava saindo do trabalho, que era na Fundação Esporte e Lazer, e puff! Desapareceu. A polícia até investigou por um tempo, mas sem nenhuma pista concreta, a coisa esfriou. Um mês depois, apareceu o nome do Gerinho na jogada, mas sem provas, o caso ficou sem solução.
O Gerinho, por sinal, acabou morrendo em junho de 2007 num confronto lá no Morro do Alemão. O cara tava metido até o pescoço no crime, inclusive num assalto a um bingo em Botafogo, onde ele e os parceiros se disfarçaram de policiais federais. Cenas de filme, né? No tiroteio que rolou no Alemão, além dele, outros seis comparsas também foram pro saco. E aí, mais uma vez, o sumiço da Priscila ficou no limbo.
Na época, a mãe da Priscila, a dona Jovita Belfort, teve que passar por um sofrimento daqueles. Ela chegou a ser chamada pra reconhecer corpos de três meninas que tinham uma idade parecida com a da filha, mas nada. A Priscila nunca foi encontrada. Deve ser uma dor que não passa, sabe? A pessoa não ter nem o corpo pra enterrar… pesado demais.
O caso da Priscila ganhou uma baita repercussão na época, principalmente porque o Vitor Belfort já era um lutador bem famoso. E ele tinha se casado há pouco tempo com a Joana Prado, que ficou famosa como a Feiticeira num programa de TV superpopular da Rede Bandeirantes. Imagina a pressão da mídia em cima dessa família, deve ter sido insuportável.
Agora, com o documentário, a família da Priscila sugere uma nova hipótese: que talvez ela tenha tentado fazer um aborto que deu errado e aí as complicações teriam levado ao desaparecimento dela. Não sei, é uma história que, quanto mais você pensa, mais maluca fica, né? Depois de 20 anos, surgem essas especulações sobre o namorado da Priscila, mas nada foi confirmado.
O que mais pega nesse caso é que, mesmo depois de tanto tempo, ele ainda mexe com as pessoas. Acho que é porque ninguém gosta de ficar sem respostas, né? E, além disso, tem toda a questão de ser uma família conhecida, com o Vitor Belfort e a Joana Prado. Isso só aumentou a curiosidade e o interesse pelo mistério. A gente fica se perguntando: será que um dia vamos saber o que realmente aconteceu?
Enfim, se você se interessa por essas histórias de crimes sem solução, vale a pena assistir ao documentário. Não que vá trazer respostas definitivas, mas pelo menos dá uma visão mais próxima de como foi o sofrimento da família e os possíveis caminhos que esse mistério pode ter seguido.