Olha só essa história que aconteceu em Guarapari, no Espírito Santo, no último fim de semana. O psicólogo Silvestre Falcão Santana, conhecido por atender dependentes químicos e trabalhar com comunidades terapêuticas, foi encontrado morto dentro do próprio apartamento. A notícia abalou muita gente por lá, já que ele era uma pessoa bem respeitada e fazia um trabalho muito importante com quem mais precisava.
A situação ficou ainda mais tensa quando um dos pacientes dele, um tal de Marcelo Souza Moreira, acabou sendo preso na segunda-feira (14/10), e o pior: ele foi pego enquanto tava dirigindo o carro do Silvestre! Isso mesmo, Marcelo tava rodando por aí com o carro da vítima. O cara nem disfarçou, né? Ele foi localizado graças às câmeras de segurança que flagraram o veículo e, quando os policiais o encontraram, ele confessou o crime sem nem tentar negar. Dá pra acreditar?
Na hora da prisão, Marcelo tava na companhia de umas pessoas, o que deixou tudo ainda mais esquisito. Com ele, estavam a namorada, uma tia dela, uma adolescente de 14 anos e até uma criança de 1 ano. Uma cena que ninguém esperava, né? Mesmo assim, segundo a Polícia Militar, ele não mostrou nenhuma reação, foi super tranquilo na abordagem. As informações foram divulgadas pelo g1.
Quando os policiais perguntaram sobre o carro, ele chegou a dizer que era de um tio, mas logo caiu a máscara. Além do carro, Marcelo tava cheio de coisas do Silvestre. Com ele, foram encontrados uma bolsa com vários cartões da vítima, chaves, celular, pulseira, relógio e uma quantia considerável de dinheiro – mais de R$ 1,4 mil em espécie. Não deu nem pra tentar se explicar direito, né?
Esse crime deixou todo mundo em choque, principalmente o pessoal da área de psicologia. O Conselho Regional de Psicologia da 16ª Região (ES) soltou uma nota lamentando a perda de Silvestre e se solidarizando com a família, amigos e colegas de profissão. Eles também repudiaram toda forma de violência e pediram que as investigações sejam feitas com seriedade, pra que as medidas cabíveis sejam tomadas logo. Ninguém quer que esse tipo de coisa fique impune, né? É o mínimo que se espera.
Na nota, o Conselho escreveu: “O CRP-16 se solidariza com familiares e amigos do psicólogo. O Conselho repudia toda forma de violência e reitera que as investigações sejam empreendidas para adoção das medidas cabíveis. À família, aos amigos e colegas de profissão os nossos mais sinceros pêsames.” É triste ver que alguém que dedicou a vida pra ajudar os outros, especialmente pessoas em situação de vulnerabilidade, acabou perdendo a vida de uma forma tão violenta e trágica.
A Polícia Civil do Espírito Santo tá investigando o caso pra tentar entender melhor o que aconteceu, e o Correio tá tentando contato com eles pra saber mais detalhes. Até agora, não divulgaram muita coisa sobre as circunstâncias do crime, mas as investigações tão rolando.
Essa história mexe com a gente, sabe? Fica aquela sensação de injustiça, de como a vida é frágil e de como a violência pode atingir qualquer pessoa, mesmo aquelas que só tão tentando fazer o bem. Silvestre, pelo que falam, era um profissional super dedicado, que trabalhava com uma galera que normalmente não tem muito apoio, e isso torna tudo ainda mais triste.
A gente fica aqui esperando que a justiça seja feita, que as autoridades resolvam o caso e que a família do Silvestre consiga algum tipo de conforto nesse momento tão difícil. Mas é complicado, né? Nada vai trazer ele de volta.
