Sami Abu Zuhri, que é o porta-voz do Hamas, mandou um recado direto: se o ex-presidente Trump quer mesmo acabar com a guerra em Gaza rapidinho, como prometeu, ele vai ter que provar na prática, caso volte à presidência. Foi um comentário que deu o que falar, principalmente porque Trump disse que, se for eleito de novo, resolveria o conflito “em poucas horas”. Mas, vamos combinar, falar é uma coisa, fazer é outra, né? E o Hamas parece bem cético.
Abu Zuhri não perdeu a chance de cutucar o atual presidente Joe Biden também, dizendo que Trump devia aprender com os “erros” do presidente atual no jeito de lidar com o conflito entre Israel e Palestina. Pra quem acompanha, sabe que a administração Biden tá com dificuldades nessa questão e não agradou muita gente com a postura. O Hamas vê essa nova promessa do Trump com um pé atrás, achando difícil que ele consiga cumprir, principalmente porque os EUA, nas últimas administrações, têm batido cabeça nesse assunto.
Durante sua campanha, Trump soltou essa promessa de que acabaria logo com a violência em Gaza se fosse reeleito. Só que ele não explicou muito bem o que faria pra isso acontecer de forma tão rápida. É um estilo típico dele, né? Falar com segurança e já puxar pra outro assunto. Na época em que era presidente, ele tinha um alinhamento mais próximo com Israel. Pra refrescar a memória, foi ele que reconheceu Jerusalém como capital de Israel e ainda transferiu a embaixada dos EUA pra lá, o que gerou bastante polêmica e dividiu opiniões.
Agora, essa fala do Hamas acontece num momento bem tenso, com a violência entre Israel e grupos de Gaza aumentando bastante nos últimos tempos. A questão é que, mesmo que Trump prometa uma postura mais “enérgica”, o grande ponto é: será que os EUA, mesmo sob a liderança dele, conseguiriam realmente fazer uma diferença duradoura em uma das regiões mais complicadas do mundo? Porque, convenhamos, ali é uma mistura de interesses conflitantes, com segurança e direitos humanos todos entrelaçados de forma bem delicada.
Trump, se for eleito de novo, vai ter que lidar com um cenário que exige muito jogo de cintura, equilibrando suas promessas de campanha com a realidade. Resolver um problema tão complexo como esse não é nada fácil, e o próprio Hamas já deixou claro que tá de olho e vai acompanhar qualquer tentativa de mediação ou intervenção americana. Eles já avisaram que não vão se contentar só com palavras bonitas.
E a gente aqui, assistindo, fica pensando: será que o Trump conseguiria mesmo fazer algo concreto em Gaza? É esperar pra ver, mas que a promessa dele vai ser colocada à prova, isso vai. Porque ali não basta só falar, tem que mostrar serviço.
A expectativa do mundo inteiro é muito grande com a vitória de Donald Trump, afinal de contas é um dos maiores líderes mundiais que volta ao poder de um dos maiores países do mundo.