Vídeo: Jornalista Felipeh Campos não perdoa e critica uso de linguagem neutra: “Uma grande bobagem”

O jornalista Felipeh Campos deu o que falar recentemente com suas declarações polêmicas sobre a linguagem neutra. Ele fez um verdadeiro barraco ao criticar o uso de termos como “todes” e “elu”, chamando esses termos de “dialeto de minoria” e dizendo que não tem nada a ver com a língua portuguesa de verdade. Felipeh, que não tem medo de falar o que pensa, disparou que esse papo de linguagem neutra não passa de “um barulho insuportável”, um “barulho ensurdecedor” e, segundo ele, “quem faz barulho é quem tem problema”. Pra ele, a ideia é só uma confusão sem fundamento.

Além disso, ele deixou claro que nunca vai usar essas palavras e defendeu a ideia de que a língua portuguesa, como é, já é maravilhosa e atende todas as necessidades da galera. “A língua já é bem complexa, não tem por que ficar inventando um dialeto”, disse ele. Ele chegou até a afirmar que esse movimento é retrógrado e uma “grande bobagem”. O jornalista também mandou a real de que, pra ele, essa discussão é muito mais política do que qualquer outra coisa. Ele foi enfático ao dizer que em lugar nenhum do mundo a linguagem neutra é usada, e que só no Brasil esse tema vira polêmica.

Felipeh também falou sobre a beleza da nossa língua. Ele defende que a gramática já é suficiente e que inventar novas regras ou palavras só complica mais. “Nunca vou usar esses pronomes porque isso não é idioma, isso é apenas um dialeto de uma minoria”, disse o jornalista, deixando claro que não é fã dessa ideia. Ele comentou ainda que, na sua visão, esse movimento não tem fundamento, e que no resto do mundo ninguém sequer considera esse tipo de linguagem.

Claro que, como tudo que envolve opinião polêmica, a fala de Felipeh gerou um verdadeiro tumulto nas redes sociais. Gente a favor e contra as opiniões do jornalista, como sempre acontece nesses casos. Muitos defendem que ele está completamente errado e que a linguagem neutra é um caminho importante para a inclusão, enquanto outros concordam com ele e acham que a língua deve ser preservada do jeito que sempre foi, sem essas “modificações” que, na opinião deles, não fazem sentido.

Tem muita gente que já está cansada dessa briga. Tem quem acredite que o importante é respeitar as diferenças e a evolução da linguagem, enquanto outros preferem manter o português no formato que sempre conheceram. Não tem jeito: quando o assunto é língua, o Brasil se divide mesmo. E o Felipeh sabe disso, tanto que ele mesmo comentou que o debate é mais sobre política do que sobre um real interesse em tornar a comunicação mais inclusiva.

A questão é que, enquanto a galera continua se debruçando sobre o uso de termos como “todes” e “elu”, a verdade é que o debate vai continuar. O que é importante, de fato, é refletir sobre como a linguagem pode, sim, ser um reflexo da nossa sociedade e de como ela evolui com o tempo. Agora, será que todo mundo realmente precisa se adaptar à “nova moda” ou a língua ainda vai manter suas tradições? Bem, o tempo vai dizer. Por enquanto, o tema segue sendo um prato cheio pra quem adora um bom debate!

Confira:



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