“Carta do Diabo”, escrita por uma freira possuída há quase 350 anos, finalmente foi traduzida

Em uma manhã quente de agosto de 1676, o silêncio do convento de Palma di Montechiaro, na Sicília, foi quebrado por um incidente que deixaria sua marca na história. A irmã Maria Crocifissa della Concezione, de apenas 31 anos, foi encontrada desmaiada no chão de sua cela, o rosto manchado de tinta preta. Nas mãos, ela segurava um documento que, desde então, intrigaria gerações de pesquisadores: a enigmática Carta do Diabo.

O texto, composto por 14 linhas de símbolos indecifráveis, deu início a teorias que variaram de possessão demoníaca a delírios místicos. Quem era a mente por trás daquela escrita bizarra? E o que as misteriosas mensagens tentavam dizer?





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