Na tarde do último sábado, 18 de janeiro, um crime chocante abalou a cidade de Campo Mourão, no Paraná. Marcela Tunnermann de Oliveira, de apenas 23 anos, foi assassinada de forma cruel enquanto trabalhava na conveniência de sua família, localizada na movimentada avenida Pedro Viriato.
O caso ocorreu em plena luz do dia, causando grande comoção na comunidade local. De acordo com relatos iniciais, um homem ainda não identificado entrou no estabelecimento usando um capacete de motociclista. Sem sequer retirá-lo, sacou uma pistola calibre 9mm e efetuou dois disparos à queima-roupa, atingindo o rosto da jovem.
Tentativa de socorro e ação das autoridades
Logo após o crime, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado por testemunhas que estavam próximas ao local. Infelizmente, quando os socorristas chegaram, só puderam confirmar o óbito de Marcela. O impacto dos disparos foi fatal, e a jovem perdeu a vida instantaneamente.
Pouco tempo depois, equipes da Polícia Civil e Militar chegaram à cena para isolar a área e coletar informações iniciais. Peritos da polícia científica também foram acionados, analisando o local e buscando evidências que possam levar à identificação do responsável pelo assassinato. Após os procedimentos técnicos, o corpo de Marcela foi recolhido e encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML).
Investigações em andamento
O crime segue sob investigação. Até o momento, a motivação do ataque permanece um mistério, e o autor ainda não foi identificado. Câmeras de segurança próximas à conveniência podem ser cruciais para esclarecer os detalhes do caso.
A polícia trabalha com a hipótese de que o criminoso estava preparado para agir rapidamente, uma vez que ele não removeu o capacete ao entrar no local, dificultando o reconhecimento imediato. A arma usada, uma pistola calibre 9mm, também é considerada de alto poder de fogo, o que levanta suspeitas sobre um possível planejamento prévio.
Uma comunidade abalada
Marcela era conhecida na cidade por sua simpatia e proximidade com os clientes da conveniência. Amigos, familiares e moradores de Campo Mourão manifestaram tristeza e indignação com o ocorrido. Nas redes sociais, mensagens de luto e homenagens à jovem se multiplicaram.
“Ela era uma menina incrível, sempre com um sorriso no rosto. Não dá pra acreditar que algo assim aconteceu com ela”, escreveu uma amiga próxima. Outros moradores cobraram mais segurança para evitar que tragédias como essa se repitam.
A família de Marcela, que administrava o comércio há anos, está devastada. O estabelecimento, que sempre foi um ponto de encontro para os moradores da região, agora carrega a marca de um episódio violento que ninguém esperava.
Colaboração da comunidade
As autoridades locais pedem o apoio da população para resolver o caso. Informações sobre pessoas ou veículos suspeitos nas imediações da avenida Pedro Viriato no dia do crime podem ser fundamentais para identificar o autor. Quem tiver qualquer pista pode entrar em contato com a polícia, de forma anônima, por meio do telefone 181.
A busca por justiça
Casos como o de Marcela ressaltam a necessidade de medidas mais efetivas de segurança, especialmente em cidades menores, onde crimes violentos ainda chocam pela gravidade e pelo impacto na comunidade.
Enquanto a polícia trabalha para esclarecer os fatos, amigos e familiares se preparam para dar o último adeus à jovem, com a esperança de que o responsável por tamanha brutalidade seja encontrado e punido. Para a cidade de Campo Mourão, o episódio deixa um alerta e uma cicatriz profunda que será lembrada por muito tempo.