Nesta segunda-feira (20), a bisavó e a tia de Benjamyn Leonel da Silva, menino de apenas dois anos que teve sua vida interrompida de forma trágica, compareceram novamente à DHBF (Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense) para prestar depoimentos. As duas, que moravam próximas à casa da mãe e do padrasto do garoto, revelaram que episódios de agressão eram algo recorrente no ambiente familiar.
O caso chocou a população de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, e ganhou destaque nos noticiários desde o dia 14 de janeiro, quando Benjamyn foi levado para uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento) da cidade já sem vida. A equipe médica que atendeu a criança identificou marcas de violência em seu corpo, o que imediatamente levantou suspeitas sobre as circunstâncias da morte.