Um jovem de 22 anos foi preso ontem (terça-feira, 25) em Registro, interior de São Paulo, suspeito de matar a gerente bancária Aline Cristina Giamogeschi, de 31 anos. O corpo de Aline foi encontrado sem roupas dentro de sua própria casa, que fica no bairro Jardim São Paulo. A Polícia Civil está investigando o caso, e a situação está deixando todo mundo em choque.
Quem encontrou o corpo foi o irmão da vítima. Ele teve que pular o muro da casa depois que ninguém conseguia mais entrar em contato com Aline, o que já levantou suspeitas entre amigos e familiares. Quando a polícia chegou, confirmou que a morte tinha sinais de assassinato. Além disso, a polícia levantou a hipótese de que a mulher tenha sido vítima de estupro, mas ainda não há nada 100% confirmado.
O mais chocante é que o suspeito, um homem que tem 22 anos, morava ali perto, na mesma rua. A prisão dele aconteceu por volta das 19h, na própria região onde Aline morava. Ele foi levado para a delegacia de Registro. Apesar de já saberem quem é o suspeito, as autoridades ainda não divulgaram o motivo do crime, o que tem gerado muita curiosidade e especulação entre as pessoas da cidade.
O g1 tentou entrar em contato com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) para saber mais detalhes sobre a prisão, mas, até o momento, o que foi informado é que o caso segue em apuração. Ou seja, não tem mais informações oficiais, só o que foi divulgado até agora.
O que chama atenção nos detalhes é o estado em que o corpo foi encontrado. Aline estava nua, com um vestido preso na cintura e uma peça íntima caída na perna esquerda. Esse cenário gerou uma explicação dos peritos sobre o que chama de “hipóstase cadavérica”, que são aquelas manchas arroxeadas ou vermelhas que aparecem na pele depois que a circulação sanguínea pára. Além disso, um detalhe no relatório da polícia chamou atenção: a vítima estava no chão, perto da cama, e não em cima dela como inicialmente informado.
De acordo com o boletim de ocorrência, havia algumas manchas escuras na área íntima de Aline, o que indicaria que ela poderia ter sofrido violência sexual. As roupas estavam em desordem e a cama parecia ter sido movida, mas não havia sinais claros de luta corporal, o que deixa todo mundo ainda mais intrigado. Ninguém sabe o que exatamente aconteceu antes da morte, e a investigação está tentando entender o que levou o crime a acontecer.
A perícia foi feita no local, mas o resultado ainda não foi divulgado pela polícia. E isso deixa a população de Registro, que é uma cidade pequena, bem apreensiva. Afinal, é uma tragédia que mexe com todo mundo, especialmente porque ninguém tem certeza do que aconteceu. O fato de a vítima não ter histórico de problemas de saúde também é um ponto que levanta muitas questões.
O clima na cidade está tenso. Os moradores, que conheciam Aline, estão em choque e querendo saber mais sobre o que motivou essa violência tão brutal. E a polícia, por enquanto, continua investigando o caso, na esperança de trazer respostas para a família da vítima e para todos que estão acompanhando de perto.
