Na manhã dessa sexta-feira (21/3), uma senhora de 94 anos infelizmente perdeu a vida após se afogar na piscina de um condomínio em Brasília, mais precisamente no Setor Habitacional Tororó, dentro do Condomínio Santa Bárbara. Um verdadeiro choque para os familiares e moradores da região. A cena foi terrível, com a vítima sendo encontrada submersa na piscina pelos próprios parentes, que imediatamente tentaram socorrê-la.
De acordo com informações do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, um médico da família estava por perto e fez os primeiros atendimentos, tentando ao máximo reverter a situação até a chegada da equipe de resgate. Ele seguiu todos os protocolos de suporte básico de vida, mas infelizmente a senhora já estava em parada cardiorrespiratória, e não houve como salvá-la.
Os bombeiros chegaram ao local logo depois, mas, como já era de se esperar, constataram o óbito ainda na cena do acidente. Um detalhe importante é que o Corpo de Bombeiros não quis passar muitos detalhes sobre o que exatamente aconteceu. Ou seja, não se sabe como ela caiu ou se já estava sozinha na piscina, mas o que se sabe é que o caso chocou muita gente.
Aos 94 anos, uma pessoa já está numa fase da vida em que, apesar de todas as experiências e memórias que carrega, exige cuidados redobrados. Esse tipo de tragédia acaba gerando muita reflexão sobre a segurança em espaços como esse, que são para proporcionar lazer, mas, infelizmente, em alguns casos, acabam se tornando locais de risco.
Fica também uma questão importante sobre os protocolos de segurança em piscinas de condomínio. Será que as regras de segurança são suficientemente rigorosas? Será que esse tipo de acidente poderia ser evitado com mais atenção? São coisas que se perguntam depois de uma tragédia como essa. Afinal, a gente nunca pensa que algo tão grave possa acontecer ali, mas basta um descuido, e a situação pode se tornar irreversível.
É importante a gente pensar mais nos idosos, que muitas vezes ficam um pouco mais vulneráveis a esse tipo de acidente. A memória pode falhar, o equilíbrio pode estar mais comprometido, e os reflexos ficam mais lentos com a idade. Por isso, é sempre bom ter cuidados extras quando se está em espaços com água, e quem tem pais ou avós mais velhos, deve ficar mais atento ainda. Um acidente como esse pode ser um alerta para todos nós.
Agora, as autoridades vão tentar entender o que realmente aconteceu, mas por enquanto, a dor da família é o que fica. Lamentavelmente, não podemos voltar no tempo e impedir o que aconteceu, mas o importante é que o caso sirva para que outras pessoas fiquem mais atentas, principalmente quando se trata de pessoas mais velhas.
A perda de um ente querido nunca é fácil, e uma morte como essa, em circunstâncias tão trágicas, mexe com qualquer um. Para a família dessa idosa, fica o lamento e a tristeza de ver uma vida que já tinha vivido tanto chegar ao fim de uma maneira tão inesperada. Que esse tipo de situação nos ensine a dar mais valor aos cuidados e à atenção com as pessoas que mais precisam.