Por que Juliana Marins não podia ser cremada? Advogada explica demora da Justiça

Tragédia no Rinjani: A Luta da Família de Juliana Marins pela Verdade

Na manhã de sexta-feira, 4 de julho, uma tragédia abalou a cidade do Rio de Janeiro e deixou uma marca profunda na vida da família de Juliana Marins. A jovem, de apenas 26 anos, perdeu a vida de forma trágica no vulcão Rinjani, na Indonésia. O velório, que aconteceu em um clima de dor e perplexidade, trouxe à tona questões legais e emocionais que a família teve que enfrentar em meio à sua perda.

O Desfecho do Velório e os Desafios Legais

A situação se complicou ainda mais quando a família de Juliana recebeu a notícia de que não poderia proceder com a cremação do corpo como desejavam. Segundo o pai da jovem, Manuel Marins, uma ordem judicial impediu a cremação inicial do corpo, exigindo que Juliana fosse sepultada. Essa decisão foi motivada pela necessidade de uma perícia minuciosa, que poderia ser requerida futuramente.