A movimentação envolvendo Ivete Sangalo e o ex-marido, Daniel Cady, voltou a virar assunto nessa quarta-feira (3/12), daquele jeito que só o universo das celebridades consegue fazer: um simples comentário vira pauta, vira debate, vira tudo. E olha que nem faz tanto tempo que os dois anunciaram o fim do casamento — foram 17 anos juntos, uma vida inteira para muita gente — e ainda assim continuam chamando atenção até nos detalhes mais sutis.
Dessa vez, o burburinho começou depois que Ivete deixou uns emojis de palminhas num post do nutrólogo. Só isso já bastou pra muita gente começar a teorizar, criar narrativa, perguntar se é saudade, se é maturidade ou se é apenas boa convivência. O que é curioso é que, num tempo em que casais famosos se bloqueiam no Instagram no mesmo dia do término (quem acompanha fofoca sabe disso), ver essa troca amigável até soa meio refrescante.
No post em questão, Daniel aparece comemorando sua participação em mais uma edição da campanha Legal no Mar, da Marinha do Brasil. É aquela ação que costuma ganhar destaque especialmente agora, com o verão chegando e as praias ficando lotadas. Ele escreveu algo como: “Verão combina com alegria, música, mar… e responsabilidade.” E é verdade, né? Ainda mais depois de tanta confusão recente envolvendo barcos e jet skis, como a tragédia da influencer recentemente que virou notícia em todos os portais. A campanha tenta justamente reforçar essa noção de cuidado coletivo.
Daniel continuou dizendo que, pelo segundo ano seguido, tem a honra de participar da iniciativa. Agradeceu à Marinha, falou sobre a importância de curtir o verão com consciência e ainda citou colegas envolvidos na ação. Entre eles, nomes queridos da música baiana: Durval Lelys, Tatau, Leozito… artistas que sempre aparecem puxando essa energia positiva de verão, sol, axé e mar.
Foi aí que o detalhe virou destaque: Ivete, que andava quieta desde o anúncio da separação, resolveu deixar o tal emoji de palmas. Algo simples, quase tímido, mas suficiente para provocar reações instantâneas. Nos comentários, o público dividiu opiniões — não com briga, mas com aquela mistura de torcida, nostalgia e curiosidade.
“Torço tanto por vocês juntos ou separados”, disse uma seguidora, talvez tentando traduzir o sentimento de muita gente que acompanhou o casal ao longo dos anos. Outra completou: “Vocês são lindos, vocês construíram uma linda família. Não vou mentir, torço para o casal.” Esse tipo de comentário, de certa forma, revela como o público se apega a histórias de amor, principalmente quando envolvem figuras queridas como Ivete, que tem uma relação quase afetiva com o Brasil inteiro.
O término, anunciado em 27 de novembro em um comunicado conjunto, pegou a todos de surpresa, mesmo com os boatos que circulavam desde outubro. Eles foram elegantes, diretos, sem alfinetadas e sem lavagem pública de roupa suja — algo cada vez mais raro, principalmente depois de separações turbulentas que dominaram a mídia nos últimos meses, como a de famoso sertanejo e sua ex-esposa, que ainda rende comentários.
No comunicado, eles reforçaram o respeito mútuo e a amizade, focando no bem-estar dos filhos: Marcelo, de 16 anos, e as gêmeas Marina e Helena, de 7. Quem conhece a história dos dois sabe o quanto sempre pareceram uma família sólida, com aquela rotina típica de Salvador, cheia de música, sol, festas tradicionais e uma vida longe do caos da fama descontrolada.
O gesto de Ivete, por menor que pareça, acabou funcionando como uma espécie de recado silencioso: existe afeto, existe respeito e, acima de tudo, existe maturidade. E num momento em que relacionamentos expostos ao público costumam terminar em guerra, talvez isso seja o que mais chama atenção.