Gabriela Duarte revela ter recebido menos que colega homem: “Tenho provas”

A Força de ‘O Papel de Parede Amarelo e Eu’: Reflexões de Gabriela Duarte

Atualmente, no Teatro FAAP, a atriz Gabriela Duarte está em cartaz com o impactante monólogo ‘O Papel de Parede Amarelo e Eu’, uma adaptação de uma obra clássica escrita em 1892 pela autora Charlotte Perkins Gilman. Este texto é considerado um verdadeiro pilar da literatura feminista e, mesmo mais de um século após sua publicação, a relevância de suas temáticas continua a ecoar fortemente até os dias de hoje, especialmente em 2025.

Um Olhar Sobre a Opressão Feminina

Durante uma conversa no programa Na Palma da Mari, Gabriela e a diretora Alessandra Maestrini, que trabalha ao lado da renomada Denise Stoklos, refletiram sobre a atualidade dos temas abordados na peça. Gabriela expressou sua conexão com a história, afirmando que, apesar de ter sido escrita no século 19, a narrativa tem uma força que ressoa com as mulheres contemporâneas. “A mulher se identifica muito rapidamente com aquela situação que a personagem está vivendo, de opressão, de ameaça à sua saúde mental, em muitos momentos, de ter a sua identidade colocada em xeque”, disse.