Advogado diz que ex-BBB Diego Alemão foi internado em clínica de reabilitação: ‘depressão e uso de substâncias químicas’

O advogado Jeffrey Chiquini, responsável por representar Diego Alemão em diversas ações legais, compartilhou uma publicação na tarde desta terça-feira (26), informando que o ex-BBB foi admitido em uma clínica de reabilitação após o incidente em que foi detido por posse ilegal de um revólver no Leblon.

Conforme relatado por Chiquini, a razão por trás dessa internação seria a depressão e o uso de substâncias químicas, que estariam impactando negativamente a situação de Diego neste momento.

“Em um momento de muita dor, comunicamos a todos que Diego Gasques acaba de ser internado espontaneamente em clínica de reabilitação. Pedimos a compreensão de todos pelo fatídico ocorrido. Diego, infelizmente, vem sofrendo de um mal que tem acometido muitas pessoas atualmente. Há alguns meses tem enfrentado profunda depressão e uso de substâncias químicas. Em breve teremos novamente o Diego Alemão que os brasileiros já conheceram, saudável, alegre e querido por muitos”, postou.

Quando questionado pela equipe de reportagem do G1, Chiquini também esclareceu que o centro de reabilitação está situado na cidade do Rio de Janeiro.

Diego Bissolotti Gasques, conhecido como Diego Alemão e ex-participante do Big Brother Brasil, foi detido na madrugada desta terça-feira (26) no bairro do Leblon, na Zona Sul do Rio de Janeiro, por posse ilegal de seu revólver.

Segundo relatos de testemunhas, ele estava visivelmente alterado, empunhando um revólver e fazendo ameaças de disparar contra as pessoas. As autoridades foram até um táxi onde a pessoa em questão supostamente estaria, e foi nesse momento que encontraram Diego portando um revólver.

Inicialmente, ele negou ser o proprietário do revólver calibre 32 da marca Taurus, alegando que o revólver não lhe pertencia e tampouco ao taxista.

Diante da situação complicada, Diego foi conduzido até a 14ª Delegacia de Polícia, localizada no Leblon, onde finalmente admitiu ser o proprietário do revólver. O revólver estava carregado com duas munições no tambor e outras seis na cartucheira.

No decorrer do processo, o taxista confirmou ter visto Diego com o revólver em mãos quando parou o táxi para que ele embarcasse.

Diego foi liberado da delegacia às 9h, após o pagamento de uma fiança no valor de R$ 4 mil. Ao deixar a delegacia, alegou que estava armado devido a ameaças que vinha recebendo.