O chef de cozinha Thiago Salvático apareceu muito chateado nas redes sociais nesta terça-feira (17) ao refutar as críticas que tem sofrido da apresentadora Sonia Abrão.
Ele não conseguiu provar na Justiça uma “união estável” com o saudoso apresentador Gugu Liberato. Diante o exposto, Sônia apoiou a decisão tomada pelo juiz do caso, o que deixou o rapaz bastante revoltado.
“Não estou aqui em busca de dinheiro. Eu não preciso. Não estou nesse processo em busca de dinheiro. Eu tenho os meus negócios, uma vida maravilhosa. Só quero respeito. Só estou me defendendo. O Gugu trabalhou 30 anos na frente da televisão, numa emissora onde a religião não permite ser homossexual… Não preciso de dinheiro, não quero dinheiro”, desabafou.
Ainda em desabafo, recentemente ele disse que a decisão da Justiça foi promovida baseada em preconceito. Há anos o chef tenta firmar o relacionamento que viveu em segredo, e apesar de ter a decisão negada, ele diz que irá recorrer.
“Essa decisão foi dada pelo juiz sem sequer tramitar o processo, sem mesmo ouvir a família, testemunhas, etc. E, certamente, não seria dada assim se fosse um caso heterossexual”, disse o famoso, em entrevista ao Extra.
Thiago Salvático aponta ‘homofobia’ em decisão de juiz que não reconheceu sua união com Gugu
Thiago Salvático perdeu a ação na qual tentava provar que mantinha uma relação estável com o apresentador Gugu Liberato, que faleceu em novembro de 2019 após sofrer um acidente doméstico nos Estados Unidos. No decorrer de uma entrevista cedida à Jovem Pan, o chef revelou que viveu um relacionamento de oito anos com o apresentador e que tem provas de que eram um casal:
“Gugu foi o grande amor da minha vida, era uma pessoa maravilhosa”. O processo tramitou no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) e, na visão de Thiago, a decisão do juiz foi influenciada pelo fato de se tratar de um casal homoafetivo. “Protocolei o pedido e ele já extinguiu de cara”, comentou o chef, que acredita que o juiz deveria ter interrogado testemunhas antes de tomar uma decisão final. “Tenho certeza que o processo não teria sido extinto como foi, de cara, por um só juiz, sem sequer ouvir os envolvidos e testemunhas, se fosse um caso heterossexual. Então acredito que tenha havido homofobia, o que não poderia ser admissível em um tribunal nos dias de hoje. A decisão foi tão absurda que confio que logo o tribunal reverterá e poderemos ouvir todos do círculo do Gugu que sabiam do relacionamento.”