Pessoas com habilidades cognitivas mais elevadas frequentemente demonstram três hábitos distintos, de acordo com o artigo intitulado “Três Hábitos Comuns Entre Indivíduos Inteligentes”. Essas práticas são indicativas de sua destreza intelectual. Em primeiro lugar, indivíduos com inteligência acima da média costumam possuir uma curiosidade insaciável, sempre em busca de conhecimento e fazendo perguntas. Além disso, eles demonstram uma propensão a ler extensivamente, consumindo uma ampla gama de informações de várias fontes.
Uma tendência surpreendente compartilhada por algumas pessoas inteligentes é a mania de roer as unhas. Embora frequentemente associado ao nervosismo ou ansiedade, um estudo em 2015 sugere que essa mania pode estar ligada ao perfeccionismo. Roer as unhas pode servir como autossatisfação e concentração, aliviando mentalmente e estimulando a criatividade.
1- Houvir música
Outra característica comum entre indivíduos inteligentes é o hábito de ouvir música. A música, especialmente o gênero instrumental, está associada a vantagens cognitivas como melhora da memória e concentração. Pesquisas indicam que pessoas mais inteligentes têm preferência por músicas sem letras.
2- Falar sozinho
Também é interessante notar que falar sozinho pode indicar habilidades de pensamento, memória e percepção avançadas. Estudos sugerem que vocalizar nomes de objetos em voz alta pode melhorar a capacidade de lembrar e encontrar esses objetos, demonstrando que a linguagem não é apenas para comunicação, mas também influencia a percepção e o pensamento.gundo lugar, pessoas inteligentes frequentemente mostram uma forte inclinação para a autodisciplina e uma gestão eficaz do tempo. Elas priorizam tarefas com base na importância e alocam o tempo de maneira eficiente, permitindo que realizem mais em suas vidas diárias. Além disso, essas pessoas tendem a buscar continuamente o crescimento pessoal e o desenvolvimento de habilidades. Esse impulso inato para o autodesenvolvimento alimenta suas conquistas e realizações intelectuais.
3- Senso de humor
Por fim, indivíduos inteligentes frequentemente possuem um senso de humor distinto, caracterizado por observações perspicazes e interpretações criativas de situações cotidianas. Essa propensão ao humor mostra sua flexibilidade cognitiva e capacidade de pensar de maneira inovadora. Ao aproveitar o humor, eles não apenas estabelecem conexões com os outros, mas também demonstram sua capacidade de abordar desafios por ângulos não convencionais.
Destaca três hábitos-chave frequentemente observados entre indivíduos com alta inteligência. Esses hábitos incluem uma curiosidade insaciável, habilidades eficazes de gerenciamento do tempo aliadas à autodisciplina e um senso de humor único. Esses hábitos não apenas refletem suas capacidades intelectuais, mas também contribuem para o sucesso geral deles e para sua capacidade de navegar de maneira habilidosa por vários aspectos da vida.
De acordo com pesquisas realizadas na Universidade de Harvard, é viável enriquecer a mente através de atividades simples que podem ser praticadas diariamente. No livro “Make it stick: The Science of Successful Learning”, os autores Peter C. Brown, Henry L. Roediger III e Mark A. McDaniel compartilham sugestões para aprimorar a capacidade cerebral, agilidade mental e memória, resultando em um aumento do QI.
Essas recomendações envolvem a melhora da memória e a estimulação do cérebro com abordagens diversas. Aqui estão algumas dessas estratégias que você pode incorporar na sua rotina de estudos para exames e concursos:
- Ter um sono adequado: descansar pelo menos oito horas permite ao cérebro consolidar informações, impactando positivamente o desempenho acadêmico. Manter uma rotina de sono regular é crucial para obter boas notas.
- Praticar a leitura em voz alta: ouvir palavras em voz alta aumenta a probabilidade de lembrá-las. Repetir informações em voz alta durante o estudo pode facilitar a lembrança posterior.
- Alternar entre matérias: mudar entre diferentes tópicos de estudo mantém o cérebro ativo, reforça a memória de longo prazo e aprofunda a compreensão.
- Usar a mão não dominante: experimentar realizar tarefas simples com a mão não dominante, como comer com talheres, pode criar novas conexões neurais e acelerar a atividade cerebral.
- Associar informações a estímulos: vincular informações novas a estímulos sensoriais, como aromas agradáveis, pode auxiliar na memória. Além disso, estabelecer conexões entre novos conhecimentos e experiências passadas contribui para uma análise e integração mais eficazes de conceitos.