Na cidade de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, ocorreu um desfecho trágico na busca por Kemilly Hadassa Silva, uma criança de apenas 4 anos. O corpo da menina foi descoberto enterrado nas margens de um valão no bairro Cabuçu, encerrando as esperanças de encontrá-la com vida.
A revelação ocorreu no início da noite do domingo, dia 10 de dezembro, após um parente da vítima, supostamente seu primo, admitir o crime e indicar o local onde o corpo estava escondido.
A mãe do suspeito também é alvo de suspeitas de envolvimento no ato hediondo. O corpo de Kemilly foi identificado por um dos tios, marcando um momento de profundo sofrimento e luto para a família e a comunidade.
O crime deixou a população local chocada, resultando em protestos em frente à delegacia desde cedo, exigindo justiça. O corpo da menina, que desapareceu na madrugada de sábado enquanto dormia com seus irmãos, foi encontrado a poucos metros de sua residência, evidenciando a brutalidade do acontecido.
Durante a investigação forense, vestígios de sangue foram descobertos na residência da família do suspeito. O acusado, que quase foi alvo de linchamento por parte dos moradores locais, foi levado à 56ª DP (Comendador Soares) para prestar depoimento.
Uma informação perturbadora que está circulando nas redes sociais e causou impacto em muitos usuários é que o corpo da menina foi encontrado dentro de um saco de ração.

O corpo de Kemilly será transferido para o Instituto Médico Legal (IML) da Baixada para procedimentos de autópsia, enquanto os acusados foram conduzidos à Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), em Belford Roxo, para prestar novos depoimentos e permanecerão à disposição da Justiça.
Esse trágico incidente reacende debates sobre a segurança das crianças em ambientes familiares e comunitários, ressaltando a importância de uma vigilância contínua por parte dos pais.