Segundo as apurações, o marido da professora está sob investigação em relação ao desaparecimento de Sophia. As câmeras de segurança registraram uma pessoa desconhecida entrando em sua casa no dia em que a menina desapareceu, enquanto o homem estava presente.
A Polícia Civil continua a sua investigação para esclarecer o desaparecimento de Ana Sophia, de apenas 8 anos de idade. Há mais de dois meses, Sophia desapareceu depois de sair de sua casa no distrito de Roma, em Bananeiras, para brincar com uma amiga, e desde então não foi mais vista. Até o momento, dezenas de pessoas foram interrogadas pela polícia, e várias buscas e apreensões ocorreram em diferentes locais. A informação mais recente no caso é que o marido de uma professora que reside no distrito está sob investigação.
Conforme as investigações revelaram, o homem estava em sua residência no momento em que uma câmera de segurança registrou a entrada de uma pessoa desconhecida no dia do desaparecimento de Sophia. Inicialmente, durante a primeira semana das buscas pela menina, esse local foi examinado pela força-tarefa composta pelo Corpo de Bombeiros e as Polícias Civil e Militar, mas as pistas não levaram a nada.
No entanto, à medida que as investigações avançaram, essa propriedade se tornou um elemento crucial no caso. Foram emitidos e executados dois mandados de busca e apreensão na casa da professora, que está localizada na mesma rua onde a menina foi vista pelas câmeras de segurança.
A Polícia Civil possui celulares, computadores, fotografias de livros e até mesmo um carro pertencente à professora, que estão todos sob análise pericial. O advogado encarregado de representar o investigado declarou que a família da professora não tinha qualquer contato prévio com Ana Sophia ou com a família da menina.
As autoridades policiais têm sido cautelosas na divulgação de informações sobre o caso, a fim de evitar qualquer interferência nas investigações.
Após 65 dias do desaparecimento de Ana Sophia, a menina do distrito de Roma, em Bananeiras, Paraíba, as investigações policiais continuam. Recentemente, um mandado de busca foi executado na residência de uma professora local, o que gerou especulações sobre o caso.
Durante a busca na casa da professora, o celular de seu companheiro foi apreendido para investigação. As circunstâncias desse procedimento suscitaram questionamentos, e o advogado de defesa do companheiro da professora, Marcus Alânio, fez comentários sobre o incidente.
De acordo com Alânio, a família o procurou devido à busca que resultou na apreensão de celulares e computadores na casa. Ele enfatizou que não possui acesso completo aos detalhes do procedimento e que as justificativas e motivos para essa operação não foram compartilhados com as partes envolvidas.
O advogado esclareceu que, até o momento, as informações se baseiam em discussões com as autoridades encarregadas da investigação e em um vídeo que, segundo ele, serviu como ponto de partida para as apurações.
Alânio manifestou inquietação de que o enfoque das investigações possa ter se afastado do desaparecimento de Ana Sophia, diminuindo a seriedade do caso. Ele também observou que, durante a execução do mandado, um veículo de propriedade da professora, que trabalha como concursada no município de Logradouro, foi apreendido, embora não estivesse especificado no mandado.