No dia 4 de julho, ocorreu o desaparecimento súbito da jovem Ana Sophia, sem deixar qualquer evidência, o que resultou no início de investigações minuciosas pela polícia e na coleta de depoimentos de todos os indivíduos que tiveram algum tipo de contato com ela.
O programa Cidade Alerta, um telejornal transmitido pela TV Record, tem acompanhado de perto as últimas atualizações do caso de Sophia, uma criança de oito anos que está desaparecida há dez dias na cidade de Bananeiras, Paraíba.
Durante uma entrevista com Maria do Socorro, mãe da criança, houve uma interrupção repentina por parte de um agente da Polícia Civil. Ele informou a necessidade de acompanhá-la, juntamente com suas outras três filhas, até a delegacia, conforme solicitado pelo delegado Diógenes Fernandes.
No final da tarde de quinta-feira (13), a polícia conduziu cães farejadores até a residência onde Sophia residia com sua família, a fim de realizar uma minuciosa operação de busca.
Após não obterem qualquer evidência, a operação de busca foi estendida para as residências de vizinhos e parentes próximos. Mesmo casas abandonadas na área foram invadidas na esperança de encontrar pistas sobre o paradeiro da menina. No entanto, em nenhuma dessas localidades foram encontrados indícios ou provas.
Durante uma entrevista exclusiva concedida ao programa Cidade Alerta, Maria do Socorro foi questionada sobre a possibilidade de sua filha ter sido vítima de exploração, algo lamentavelmente comum naquela região da Paraíba. Ela negou veementemente essa possibilidade, declarando: “Eu nunca faria isso com minha filha”.
Entretanto, um acontecimento despertou a atenção: um dos irmãos de Sophia, de 12 anos, chamado Daniel, trabalha em um posto de gasolina no Distrito de Roma, Paraíba. No ano passado, ele conheceu uma mulher de São Paulo que estava visitando a região em busca de sua irmã.
A mulher se apresentou como Maia e alegou reconhecer em Daniel seu próprio irmão, que havia falecido devido à desnutrição muitos anos atrás. Ela demonstrou empatia pela situação do menino e questionou sobre onde ele morava e quantas pessoas havia em sua família.
Naquela mesma data, ela entregou a Daniel uma quantia de R$ 80 e, desde então, manteve contato com a família. A mãe de Sophia mencionou que Maia chegou a solicitar fotografias de todos os membros da família, alegando ter interesse em presenteá-los.
Embora as fotos não tenham sido enviadas, Maia enviou duas caixas contendo roupas para as crianças, e o vestido que Sophia estava usando no dia do desaparecimento estava entre as peças recebidas.
De acordo com o relato da mãe, as correspondências recebidas continham apenas o nome “Maia” como remetente, sem qualquer sobrenome. A polícia encontrou dificuldades em rastrear o endereço de origem, uma vez que as caixas haviam sido descartadas há algum tempo. No entanto, o celular de Socorro foi apreendido pelas autoridades para análise das conversas mantidas entre ela e essa mulher misteriosa.
Durante a entrevista, um agente da Polícia Civil entrou na residência para procurar a mãe e as três irmãs mais velhas de Sophia. Elas foram conduzidas até a viatura, mas retornaram para casa pouco tempo depois, pois o delegado solicitou a presença de João, pai da criança.
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