De acordo com uma pesquisa liderada pelo médico Sam Parnia, diretor do departamento médico, concluiu-se que a pessoa tem consciência de que não está mais viva, e que a consciência continua funcionando mesmo depois de o corpo apresentar ausência de sinais vitais.
O falecimento é definido pela interrupção do fluxo de sangue para o coração e o cérebro, o que leva à ausência de batimentos cardíacos e sinais vitais.
De acordo com Parnia em entrevista ao The Independent, a morte é tecnicamente declarada quando o coração para de bater.
Estudos conduzidos por pesquisadores da Universidade de Michigan sugerem que, mesmo após o coração parar de bater e o fluxo sanguíneo cessar, há uma descarga de energia cerebral que é dissipada e, assim, a alma permanece presente no universo.
A Teoria Quântica da Consciência conclui que a alma não morre, mas se dissipa no universo. Esse estudo foi apresentado em 1996, quando o médico Stuart Hameroff e o físico Sir Roger Penrose determinaram, por meio de estudos e pesquisas científicas, que a alma é armazenada em células cerebrais.
De acordo com os cientistas mencionados, a alma é armazenada em uma parte do cérebro chamada microtúbulo. Conforme a pesquisa, essa energia é a consciência humana que acompanha o indivíduo durante toda a vida.
Portanto, quando uma pessoa morre, essa energia quântica, que é a alma, retorna para o universo de onde veio.
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