Chamado para prestar depoimento, o bilionário Henrique Dubugras, recentemente casado em Fernando de Noronha, não compareceu à delegacia para responder à ação movida contra ele. O bilionário Henrique Dubugras, que ganhou destaque por interromper a rotina de Fernando de Noronha com seu casamento, não se apresentou na delegacia para depor em relação à ação movida por Henrique Duarte Coelho contra ele.
De acordo com relatos do jornal O Globo, o empresário recebeu convocações para prestar depoimento na 7ª Delegacia de Polícia da Lapa, localizada em São Paulo, em duas ocasiões durante o mês de agosto passado. Dubugras enfrentou uma ação judicial movida por Henrique, que alegou ter sido seu parceiro em uma empresa de pagamentos online e afirmou não ter recebido a devida compensação pela venda da empresa.
Enquanto estava em Fernando de Noronha, o bilionário foi notificado judicialmente devido ao fato de ele e sua esposa, Laura Fiuza, residirem nos Estados Unidos.
A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo divulgou um comunicado ao jornal Estadão.
“A investigação está em andamento por meio de um inquérito policial iniciado pelo 7º Distrito Policial (Lapa). O indivíduo mencionado no artigo foi convocado a comparecer à unidade policial, mas até o momento não se apresentou pessoalmente, sendo representado por seu advogado, alegando estar fora do país. É importante observar que, no momento dos acontecimentos, ele já não estava mais empregado na empresa citada. As diligências continuam em andamento para esclarecer os eventos.”
O requerente no processo alega ter desempenhado um papel essencial junto a Henrique e Pedro na criação de um negócio com grande potencial de sucesso. De acordo com uma entrevista internacional, Dubugras teria explicitamente mencionado que a empresa tinha três fundadores, incluindo um jovem de 22 anos na época, encarregado das vendas, que é o autor da ação. A principal controvérsia gira em torno da ausência de um contrato formal, mas a existência de uma “sociedade de fato,” na qual o jovem afirma que todos os réus tinham conhecimento.
O autor alega que Henrique e Pedro foram impactados pelo rápido sucesso, agindo como se o terceiro sócio nem existisse. Dubugras foi acusado de ter um ego inflado e de demonstrar imaturidade. Subitamente, o autor foi informado pelos sócios de que não desejavam mais tê-lo na empresa. Quanto ao dinheiro, ele recebeu a promessa de que, assim que os recursos começassem a entrar, receberia a parte que lhe era devida.
Atualmente, ele está movendo um processo contra a PAGAR.ME para reivindicar sua participação de 4% na empresa e busca esclarecimentos de Pedro e Henrique, que estão envolvidos nesse enredo que se assemelha a uma trama de novela. Dependendo do que a Justiça descobrir, os dois sócios podem enfrentar sérias complicações, caso se prove que agiram de forma prejudicial ao ex-parceiro comercial.
O montante da ação é de R$50 mil, no entanto, é importante não confundir as coisas. Este não é o valor que o autor reivindica como sua parcela real. Esse valor de 4% ainda está sujeito a apuração, assim como as ações de Henrique e Pedro em toda essa situação complexa.