Na manhã dessa terça-feira, o esporte francês recebeu uma notícia muito triste. O clube Plan-de-Cuques, de handebol, anunciou a morte de Jemima Kabeya, uma goleira de apenas 21 anos. Até o momento, os responsáveis pelo time não deram detalhes sobre o que causou sua morte repentina, o que deixou todos chocados e com um vazio difícil de entender.
Jemima era conhecida no mundo do handebol e tinha um grande futuro pela frente. Ela já havia defendido a seleção da França nas categorias de base e, em 2022, esteve no Mundial Feminino de Juniores, onde a equipe francesa terminou na 13ª posição. Ela não era só uma atleta talentosa, mas também uma pessoa de um coração imenso. As palavras do clube não podiam ser mais verdadeiras: “Ela era uma goleira de grande talento e uma companheira de equipe exemplar”, disseram nas redes sociais, ressaltando sua bondade e energia positiva. Eles ainda completaram, com muita emoção, que “seu sorriso e seu comprometimento deixarão uma lembrança indelével em nossos corações e na história do Handebol Plan-de-Cuques”.
Quem acompanhava de perto a trajetória da Jemima sabia que ela tinha muito a oferecer no esporte. Ela fazia parte do Plan-de-Cuques desde 2022 e renovou seu contrato para mais dois anos, até 2024. Durante a última temporada, a goleira foi uma das grandes estrelas da liga francesa, com uma impressionante taxa de defesa de 35,6%, somando 78 defesas, o que mostrava o quanto ela era essencial para sua equipe. Além disso, com sua dedicação e carisma, ela conquistou os corações de todos ao redor.
A Federação Internacional de Handebol (IHF) também se manifestou, demonstrando seu pesar pela perda. O presidente da IHF, Dr. Hassan Moustafa, falou sobre a tragédia e se solidarizou com a família, amigos e colegas de time de Jemima. “A perda de uma vida jovem tão brilhante e vibrante é uma tragédia além das palavras”, disse ele, refletindo a dor que todos estão sentindo com essa partida precoce.
É impressionante pensar que alguém tão jovem, cheia de vida e de planos, tenha sido tirada tão cedo. O esporte, que é cheio de histórias de superação e emoção, também carrega consigo momentos de tristeza profunda, como esse. A morte de Jemima é um lembrete cruel de como a vida pode ser frágil e de como precisamos valorizar as pessoas ao nosso redor, enquanto temos a chance.
Embora não saibamos ainda os motivos dessa perda, o que fica é a lembrança da atleta, da colega e da amiga que Jemima foi para todos. Ela era mais do que uma goleira de handebol; ela era um símbolo de alegria, comprometimento e, claro, muito talento. É uma perda imensa para o esporte e, principalmente, para aqueles que tiveram o privilégio de conhecer essa jovem tão especial.
Certamente, o time de Plan-de-Cuques e todos que cruzaram o caminho de Jemima jamais a esquecerão. O impacto de sua presença no handebol francês e, mais importante ainda, na vida das pessoas que a cercavam, será para sempre lembrado, seja nas quadras ou fora delas.