Conforme as informações fornecidas pela polícia, a jovem Cauane Malaquias da Costa, de 19 anos, que sequestrou o recém-nascido Ravi Cunha no Rio de Janeiro na madrugada de quarta-feira, 1º de novembro, teria planejado o crime antecipadamente. O delegado Mário Andrade, responsável pela 4ª Delegacia de Polícia (Praça da República), confirmou a premeditação do ato.
Segundo as investigações das investigações, Cauane esteve na maternidade na terça-feira, 31 de outubro, por volta das 10h30, com o pretexto de visitar uma amiga que acabou de dar à luz. No entanto, ela admitiu que, na verdade, vagou pelos corredores do hospital. Por volta das 15h, passei pela enfermaria, onde avistou o recém-nascido Ravi e manifestou interesse pela criança, que havia acabado de nascer, de acordo com o relato do delegado ao g1.
Em seu depoimento à polícia, Cauane revelou que guardou o adesivo de identificação que recebeu para visitar uma amiga e retornou para casa. Às 19h, ela saiu de casa com três bolsas, colou novamente o adesivo que havia guardado anteriormente e entrou no hospital. Ela aguardou pacientemente por cerca de cinco horas até encontrar a oportunidade adequada para sequestrar o bebê Ravi.
Cauane alegou ter passado por uma gravidez, embora tenha enfrentado a descrença de seus familiares. A jovem afirma ter documentado a recepção e a enfermaria com fotografias como prova, e havia comunicado à família sua intenção de se internar para dar à luz.
Ela está acusada de subtração de invalidez com a intenção de colocação em lar substituto, crime passível de uma pena de até 6 anos de prisão.
Uma família do Rio de Janeiro viveu momentos de angústia quando o recém-nascido Ravi foi levado da maternidade logo nas primeiras horas de vida, na madrugada de 31 de outubro, após a mãe o amamentar e colocá-lo no berço. No entanto, o bebê foi recuperado nesta quarta-feira, 1º de novembro. A suspeita do sequestro, Cauane, foi presa em flagrante.
Cauane alegou ter experimentado uma gravidez, apesar da incredulidade de seus familiares. A jovem afirmou ter capturado evidências fotográficas de recepção e de enfermaria como comprovação, além de ter informado à família que se internaria para dar à luz.
Ela enfrentará uma acusação de subtração de invalidez com a intenção de encaminhar um substituto para um lar, crime sujeito a uma pena máxima de até 6 anos de prisão.
Uma família do Rio de Janeiro viveu momentos de apreensão quando o recém-nascido Ravi foi retirado da maternidade logo nas primeiras horas de vida, na madrugada de 31 de outubro. O bebê foi sequestrado do quarto após ser amamentado por sua mãe e colocado em seu berço, mas foi encontrado nesta quarta-feira, 1º de novembro. Cauane, a suspeita do sequestro, foi presa em flagrante.
O incidente ocorreu na Maternidade Municipal Maria Amélia Buarque de Hollanda, situada no Centro do Rio. O bebê foi recuperado no Morro do Borel, na Tijuca, e posteriormente reunido com sua mãe.
A descoberta do paradeiro de Ravi foi graças a uma notificação anônima feita por um vizinho de Cauane. Após receberem a informação, os policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da comunidade da Tijuca dirigiram-se para a residência do jovem. Ao chegarem em casa, os policiais surpreenderam Cauane segurando o bebê Ravi nos braços. Aos militares, o jovem alegou estar grávida e afirmou que o recém-nascido era seu.