Três anos após o procedimento estético em que Bea Amma injetou vitaminas para eliminar gorduras, ela ainda enfrenta os desafios causados por uma bactéria altamente resistente que a contaminou. A influencer luta contra essa infecção persistente desde então.
O que inicialmente foi uma tentativa de procedimento estético para eliminar gordura acabou se transformando em um verdadeiro pesadelo para a influencer fitness norte-americana Bea Amma. Depois de se submeter a 60 injeções de vitaminas no corpo, ela contraiu uma bactéria altamente resistente e destrutiva chamada Mycobacterium abscessus. Três anos após a intervenção, Bea Amma ainda enfrenta as graves repercussões dessa infecção.
Essa bactéria atua degradando os tecidos e tem a capacidade de infectar a pele e estruturas moles, como vasos sanguíneos, sistema linfático, músculos, tecido adiposo, nervos e tendões. Quando atinge os pulmões, pode resultar em uma condição chamada microbacteriose pulmonar. Notoriamente, esse patógeno é reconhecido por sua notável resistência aos tratamentos com antibióticos.
Em 2021, Bea Amma, uma influencer, optou por um procedimento em um SPA no qual uma combinação de vitaminas B12, vitamina C e ácido desoxicólico foi injetada em seus braços, barriga e costas, com a finalidade de “eliminar” gordura localizada. No entanto, no dia seguinte, Bea acordou sentindo náuseas e febre, e dois dias depois, ela notou o surgimento de lesões extremamente dolorosas em seu corpo.
“Eu estava deteriorando na cama. A dor era inimaginável, e a infecção se espalhava pelo meu corpo. Recordo-me de sentir uma dor tão intensa que pensei que não sobreviveria naquela noite. Estava sem forças para continuar a luta”, relata em uma entrevista ao The Sun.
Bea enfrentou um tratamento de quatro meses que incluiu hospitalizações frequentes e a ingestão contínua de medicamentos. Além disso, ela passou por cirurgias e procedimentos a laser para atenuar as cicatrizes deixadas pela infecção bacteriana. No entanto, em junho deste ano, três meses após suspender o uso dos antibióticos orais, Bea descobriu que a M. abscessus havia retornado em seu organismo.
“Estou no terceiro ano de tratamento, e ainda não chegou ao fim. Nunca poderia imaginar que algo tão simples pudesse quase tirar minha vida e persistir por tanto tempo”, lamenta.
A influencer começou a utilizar as redes sociais como um meio para enfatizar a relevância de cultivar uma relação saudável com o próprio corpo, ao mesmo tempo em que está movendo um processo judicial contra o SPA responsável pelo procedimento.
A bactéria “comedora de carne” não é uma lenda – é mais prevalente do que se imagina! A Vibrio vulnificus, uma bactéria que tem causado alarme nos Estados Unidos, será examinada aqui quanto ao seu funcionamento, sintomas associados e medidas para prevenir infecções por ela. Nas últimas semanas, uma alarmante epidemia de infecções ocasionadas pela bactéria ‘Vibrio vulnificus’ tem gerado preocupação tanto entre as autoridades de saúde quanto a população de vários estados nos Estados Unidos.
Esse microrganismo, conhecido popularmente como ‘bactéria carnívora’, resultou na morte de oito indivíduos devido à sua ação patogênica, com cinco óbitos registrados na Flórida e três em Connecticut e Nova Iorque. Em casos de infecção desse tipo, é crucial obter um diagnóstico preciso, já que frequentemente é desafiador identificá-la prontamente, tornando essencial uma ação imediata para melhorar as perspectivas de superar essa infecção com sucesso.