Na última quinta-feira (6), um piloto da EasyJet solicitou que determinados passageiros deixassem a aeronave devido ao excesso de peso, visando garantir a segurança do voo. Esse incidente gerou repercussão nas redes sociais.
Durante o voo, o piloto solicitou que alguns passageiros se voluntariassem para deixar a aeronave, visando garantir a segurança da viagem. Durante o comunicado, o piloto explicou que as condições climáticas não eram favoráveis o bastante para a decolagem com a carga atual do avião.
Conforme relatado pelo Liverpool Echo, um total de dezenove passageiros aceitaram desembarcar voluntariamente e foram recompensados com 500 euros cada (aproximadamente R$ 2.700).
O voo partiu da ilha de Lanzarote, situada no arquipélago das ilhas Canárias, com destino à cidade de Liverpool, na Inglaterra. Aqueles que optaram por permanecer a bordo experimentaram um atraso de cerca de uma hora e meia.
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Uma aeronave de pequeno porte enfrentou contratempos na pista do Aeroporto de Congonhas, localizado em São Paulo, resultando em sua parada em uma das faixas laterais, próxima ao gramado. Após uma suspensão de aproximadamente 20 minutos, os voos foram retomados às 8h.
Conforme informações fornecidas pela Infraero, uma aeronave de pequeno porte teve um pneu furado entre a pista e a área de taxiamento.
Após o incidente ocorrido hoje, o aeroporto de Congonhas interrompeu suas operações das 7h15 às 7h27. Posteriormente, os voos foram retomados normalmente por volta das 8h, e o aeroporto opera regularmente.
Apesar do piloto ter perdido o controle da aeronave, ele conseguiu realizar uma parada segura, sem deixar nenhum ferido. A pista auxiliar permaneceu interditada até que a aeronave fosse removida. A Infraero comunicou que um voo programado para decolar às 7h14 sofreu um atraso de 22 minutos, mas todos os passageiros conseguiram embarcar.
Durante o voo da Air France de Paris a Toronto, ocorrido em 30 de junho, o jornalista Habib Battah, que estava em Beirute, no Líbano, foi surpreendido por uma situação extremamente desagradável. Apenas uma hora após a decolagem, ele descobriu que o chão da aeronave, próximo ao seu assento, estava sujo de sangue e fezes. Essa situação se tornou ainda mais desafiadora para ele, uma vez que ainda restavam sete horas de voo.
Em seu relato à CNN americana, o passageiro compartilhou a sensação de perceber um odor desagradável e repulsivo durante o voo, que lembrava estrume. Foi somente quando olhou para baixo que ele localizou a origem, observando uma grande mancha no carpete da aeronave, com aproximadamente 50 centímetros de diâmetro. Em uma sequência de posts no Twitter, ele descreveu ainda que a superfície estava úmida ao toque.
Ao constatar a necessidade de uma limpeza, o passageiro prontamente solicitou a assistência da tripulação. No entanto, de acordo com Battah, inicialmente não recebeu muita atenção. Uma comissária apenas lhe entregou alguns lenços desinfetantes. “Com meu francês limitado, mencionei a ela sobre o odor desagradável. Ao usar os lenços, eles começaram a ficar avermelhados. Acabei usando mais de uma dúzia deles”, relatou o passageiro.
Nesse instante, uma comissária de bordo interveio e solicitou que Battah lavasse as mãos, oferecendo-lhe luvas. Enquanto ele se higienizava, a mensagem da equipe de cabine chegou ao piloto, que prontamente se comunicou via rádio com a base da companhia aérea em Paris, questionando a natureza do material encontrado entre os assentos 30 A e 30 B. A resposta não tardou: tratava-se de sangue.