Esse incidente chamou muita atenção e se espalhou rapidamente ao se tornar um dos temas principais nos principais veículos de notícias no Brasil. No dia 3 de quarta-feira, uma mulher de 29 anos faleceu após receber uma descarga elétrica.
A vítima estava tentando pegar uma toalha em um varal improvisado, feito de arame, em sua casa na cidade de Andorinha, localizada na região norte da Bahia.
A vítima, identificada como Monalisa Nascimento, trabalhava como fisioterapeuta. O trágico acidente ocorreu quando um cabo desprotegido do sistema de ar condicionado entrou em contato com o varal improvisado, resultando na descarga elétrica que causou a morte de Monalisa.
Infelizmente, a fisioterapeuta faleceu no local do incidente. Monalisa desempenhava suas funções na Secretaria de Saúde local. A administração municipal emitiu condolências por meio de um comunicado oficial.
“A prefeitura emitiu uma nota expressando profundo pesar pelo falecimento de Monalisa Souza Nascimento, respeitada fisioterapeuta e colaboradora de nosso município”, menciona parte do comunicado oficial.

De acordo com informações fornecidas pela Polícia Militar e registradas no boletim de ocorrência, familiares da vítima relataram que ela utilizava um fio de arame, que, ao entrar em contato com o cabo do ar condicionado, resultou na descarga elétrica. Este fio improvisado funcionava como um varal para pendurar roupas.
Peritos forenses foram chamados e compareceram ao local para conduzir os procedimentos exigidos antes da liberação do corpo para o Instituto Médico Legal (IML) mais próximo.
Atualmente, não existem detalhes disponíveis sobre a liberação do corpo da jovem, bem como informações sobre velório e sepultamento.
Veja também:
Quem é a médica que faleceu afogada junto com o filho, o irmão e mais 2 familiares após carro cair no rio em RO
As comunidades de Ascurra, em Santa Catarina, e Tangará da Serra, no Mato Grosso, estão enlutadas após o trágico falecimento da médica Sônia Valadares dos Santos, de 44 anos, juntamente com mais quatro familiares, em um acidente ocorrido na véspera de Natal, na zona rural de Pimenteiras do Oeste (RO).
Em 1979, veio ao mundo Sônia, uma profissional dedicada que servia como funcionária pública na Secretaria Municipal de Saúde de Ascurra. Sua partida causou consternação na cidade, e o vereador Luizinho Gadotti prestou uma comovente homenagem à médica, destacando sua notável humanidade e comprometimento com os pacientes.
“Pelo pouco que te conheci, vi o quanto você era humana, tratava a todos os seus pacientes com muito amor e dedicação. Sentiremos saudades”, escreveu o parlamentar.
Arão Josino, prefeito de Ascurra, oficializou um período de luto de três dias na cidade como forma de solidariedade à família de Sônia. Em uma nota de pesar, transmitiu condolências aos entes queridos e amigos, ressaltando o trabalho da médica na Unidade Básica de Saúde do bairro Centro.
O incidente se deu quando o carro da família, um Mitsubishi Pajero, veio a cair no rio Santa Cruz, permanecendo submerso por mais de 20 minutos. Lamentavelmente, somente uma pessoa sobreviveu. Além de Sônia, seu filho João Carlos, de 22 anos e estudante de odontologia, também faleceu, deixando um vazio na comunidade.
Durante as férias no sul de Rondônia, os familiares se dirigiam para uma pescaria quando ocorreu o trágico acidente. A pronta resposta dos parentes que estavam à frente possibilitou o salvamento de apenas uma pessoa.