Viajante no tempo? Foto tirada em 1943 mostra homem segurando o que aparenta ser um celular

Em uma esquina de Reykjavik, a capital da Islândia, em 1943, durante a Segunda Guerra Mundial, soldados das forças de ocupação aliada percorriam uma calçada local. Surpreendentemente, um cidadão comum parecia estar envolvido em uma conversa telefônica. Essa curiosa cena foi registrada em uma imagem da época, que circulou em um grupo do Facebook há alguns anos.

A data da captura foi validada pelo site de notícias islandês DV. A expressão preocupada do até então suposto viajante do tempo, a mão próxima à orelha direita e o ar de espionagem não foram ignorados.

 

Falando ao celular ou coçando a orelha? Fica a questão...

 

“O Exército americano está a assumir o esplendor islandês, como podem ver”, declara o texto da publicação, compartilhado por um usuário identificado como Kristján Hoffmann. Ele também observa: “Uma coisa que chama atenção nesta linda foto é que acima da janela, no meio da imagem, um homem está encostado ao que parece ser um aparelho celular”.

Apesar da alegação, alguns comentaristas propuseram explicações mais plausíveis para a época da fotografia. O jovem poderia estar apenas se coçando, na região da orelha, segurando um cachimbo ou verificando se um eventual relógio estava funcionando.

Kristján fez questão de rebater: “Ele tem uma visão geral da praça, e nada como conversar com alguém pelo smartphone”.

Viagens no Tempo: Registros de Possíveis Viajantes

O conceito de viagem no tempo, há muito tempo relegado ao domínio da ficção científica, tem cativado a imaginação de muitos ao redor do mundo. Embora ainda seja um tema controverso na comunidade científica, existem relatos e registros que provocam questionamentos sobre a possibilidade de viajantes do tempo terem visitado o passado ou futuro.

Um dos casos mais notórios ocorreu em 1950, quando um homem vestindo roupas estranhas e alegando ser de um futuro distante foi encontrado vagando pelas ruas de Nova York. O indivíduo, cuja identidade nunca foi confirmada, surpreendeu os transeuntes com sua descrição precisa de tecnologias e eventos que ainda estavam por vir.

Outro incidente intrigante ocorreu em 1928, quando uma fotografia de uma multidão durante a estreia do filme “O Circo” de Charlie Chaplin, capturou a atenção de muitos. Na imagem, uma figura parecendo estar segurando um telefone celular é visível, levando alguns a especularem que um viajante do tempo poderia ter sido inadvertidamente registrado.

Além desses casos notáveis, há relatos dispersos de encontros com indivíduos que parecem estar deslocados no tempo. Testemunhas afirmam ter interagido com pessoas vestindo trajes anacrônicos ou exibindo conhecimento avançado de tecnologia em épocas onde tais avanços eram inexistentes.

No entanto, é crucial abordar esses relatos com ceticismo. Muitas vezes, as evidências são limitadas a testemunhos e registros fotográficos de qualidade duvidosa. A explicação mais plausível para esses fenômenos muitas vezes reside em equívocos, coincidências ou simplesmente na criatividade humana.

A busca por respostas sobre a viagem no tempo continua a ser um campo de estudo fascinante e especulativo. Avanços na física teórica, como a teoria da relatividade de Einstein, fornecem bases conceituais para tais possibilidades. No entanto, até que a viagem no tempo seja cientificamente comprovada, esses registros permanecerão no reino da incerteza e maravilha, alimentando a imaginação e a curiosidade da humanidade.