A Intervenção de Cármen Lúcia no Julgamento do Plano de Golpe: Entenda os Detalhes
A ministra Cármen Lúcia, que ocupa uma posição de destaque no Supremo Tribunal Federal (STF) e também é a presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), fez uma intervenção significativa durante a sustentação oral realizada pelo advogado Paulo Renato Cintra, representante de Alexandre Ramagem. Este momento ocorreu no contexto do julgamento que busca esclarecer se houve um plano de golpe contra o resultado das eleições de 2022. A ministra, com sua postura firme, destacou a importância de distinguir entre o conceito de um processo eleitoral auditável e o que se entende por voto impresso.
Distinções Importantes
Cármen Lúcia fez questão de enfatizar que, embora muitos possam usar esses termos como sinônimos, eles possuem significados distintos que não devem ser confundidos. “Você repetiu como se fossem sinônimos, e não é. O processo eleitoral é amplamente auditável no Brasil e passamos por uma auditoria – para que não fique a ideia para quem assiste de que ele não é auditável”, afirmou a ministra, buscando deixar claro que a legitimidade do processo eleitoral não deve ser colocada em dúvida.