O Julgamento de Mauro Cid: Entenda os Detalhes da Defesa e Acusações
No dia 2 de setembro de 2025, o tenente-coronel Mauro Cid, que atuou como ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, passou por um momento crucial em sua vida. A defesa, capitaneada pelo advogado Cezar Bitencourt, argumentou que não existem evidências concretas que incriminem Cid em um processo que investiga uma suposta trama golpista. O advogado afirmou de forma enfática que a presença de Cid em reuniões e suas funções no governo anterior não configuram nenhum tipo de crime.
O Que A Defesa Apresentou
Durante sua sustentação oral, Bitencourt destacou que a mera presença física de Cid em encontros e sua função institucional não são suficientes para apontar a culpabilidade do ex-militar. Ele reiterou que, “o que temos aqui? Presença física e função institucional. Só isso. Mas isso não é crime, nem aqui, nem na China”. Essa afirmação foi direcionada aos ministros do Supremo Tribunal Federal, demonstrando a confiança da defesa na inocência de Cid.